“…No entanto, a importância do seu estudo é evidente, sendo referido como um fator essencial no ajustamento dos adolescentes (Compas et al, 2001), permite-nos compreender e desenhar estratégias preventivas adequadas, localizar apoios adequados ou ajudar o adolescente a lidar adaptativamente com os desafios que se lhes colocam (Zimmer-Gembeck & Skinner, 2008;Zimmer-Gembeck & Skinner, 2011). Em geral, os resultados tendem a sugerir que uso predominante de formas de coping mais funcionais, é independente à cultura (Gelhaar et al, 2007). No entanto, em termos diferenciais, os estudos realizados junto de adolescentes têm permitido perceber um reportório mais associado à resolução de problemas nas moças, partilha com outros significativos, procura de ajuda ou manutenção de uma atitude positiva, enquanto que os rapazes tendem a usar estratégias menos eficazes, como comportamentos agressivos (Bermúdez, Teva, & Buela-Casal, 2009;Campos, Delgado, & Jiménez, 2012;Gelhaar et al, 2007;Rodríguez, Torres, & Páez, 2012).…”