“…Essa postura afasta o adolescente de um possível diálogo sobre sexualidade e até mesmo sobre o sexo, sendo um fator que o aproxima, ainda mais, de escolhas que o aproximam cada vez mais da exposição e infecção pelo HIV(SOUSA, 2017). e programáticas do seu dia a dia, consideradas imprescindíveis para a exposição maior ou menor de proteção diante do problema(AYRES, 2018;ZUGE et al, 2015).O plano individual refere-se à vulnerabilidade relacionada a comportamentos que criam a oportunidade de infectar-se e/ou adoecer, nas diversas situações de exposição (transmissão sexual, sanguínea e vertical); o plano social analisa a parte propriamente coletiva, ou seja, o acesso às informações, serviços de saúde, condições de saúde, aspectos social, político e cultural, condições de bem-estar social (moradia, escolaridade, entre outras); já no plano programático, diz respeito a uma interdependência entre o individual e social, pois se configura como aglutinador de informações, recursos investidos em programas de prevenção, assistência e controle da epidemia da Aids, bem como recursos investidos nas áreas de saúde e educação(AYRES, 2018;SEVALHO, 2018;ZUGE et al, 2015).…”