2018
DOI: 10.5205/1981-8963-v12i10a234885p2667-2674-2018
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Adesão ao protocolo de identificação do paciente e medicação segura

Abstract: RESUMOObjetivo: verificar a adesão da equipe de enfermagem aos protocolos assistenciais relacionados à identificação de pacientes e medicação segura em unidade de terapia intensiva. Método: trata-se de estudo quantitativo, de campo, transversal, descritivo, desenvolvido com pacientes ≥18 anos, com tempo de internação na UTI > 48 horas. Coletaram-se os dados por meio de checklist à beira do leito. Utilizou-se o teste de Regressão Linear Multivariada para análise de independência e predição entre as variáveis… Show more

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“…After the intervention, the rate increased to 77%. In a study carried out in six ICUs in São Paulo, 99.47% of the beds had identification, a number higher than in this study (21) . However, bedside identification should not be the only way to identify the patient, and should occur sequentially to the identification wristband check, according to the Ministry of Health's protocol (1) .…”
Section: First Re-evaluationcontrasting
confidence: 69%
“…After the intervention, the rate increased to 77%. In a study carried out in six ICUs in São Paulo, 99.47% of the beds had identification, a number higher than in this study (21) . However, bedside identification should not be the only way to identify the patient, and should occur sequentially to the identification wristband check, according to the Ministry of Health's protocol (1) .…”
Section: First Re-evaluationcontrasting
confidence: 69%
“…A utilização contínua de pulseiras de identificação além de evitar a confusão entre pacientes e procedimentos, é fator importante na segurança do paciente em relação as terapias farmacológicas. A alta adesão aos protocolos de segurança de medicação pela equipe de saúde é algo que é concreto, havendo um alto percentual de conformidade no uso da pulseira, placa no leito e conjunto de medicações prescritas em cada horário (ZAMPOLLO et al, 2018).…”
Section: Resultado E Discussãounclassified
“…Após a intervenção, a taxa aumentou para 77%. Em estudo realizado em seis UTIs de São Paulo, 99,47% dos leitos tinham identificação, número superior ao do estudo (21) . Todavia, a identificação à beira do leito não deve ser a única forma para a identificação do paciente, devendo ocorrer sequencialmente à checagem da pulseira de identificação, de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde (1) .…”
Section: Primeira Reavaliaçãounclassified