“…A prevalência de GPG excessivo entre as 462 puérperas foi de 38,3% (n=177) e foi mais frequente entre as com união estável, trabalho remunerado e com carteira assinada, raça parda/negra/amarela, renda per capita maior que um salário-mínimo, com cesárea anterior, que realizaram sete ou mais consultas, cuja gestação foi planejada e o parto atual foi cesárea (Tabela 1). Na análise bivariada, verificou-se que as variáveis socioeconômicas e obstétricas que puderam ser inseridas na análise múltipla foram: trabalho remunerado (p=0,06), carteira assinada (p=0,09), raça/ cor (p=0, 19), renda per capita (p=0,05), número de consultas (p=0,00), gestação planejada (p=0,06) e tipo de parto atual (p=0,16) (Tabela 1).…”