Adaptive mobile visualization - the chameleon framework

Pombinho, Paulo; Carmo, Maria Beatriz; Afonso, Ana Paula

doi:10.2298/csis140607004p

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“…Apesar da evolução, mesmo os smartphones mais recentes têm algumas limitações quando comparados aos computadores desktop tradicionais. As principais diferenças e limitações estão relacionadas com poder de processamento, capacidades gráficas, o tamanho reduzido da tela e as diferenças de interação (POMBINHO; CARMO; AFONSO, 2015). A Figura 1 apresenta a diferença na interface de apresentação de uma aplicação, em um dispositivo desktop e móvel.…”

Section: Recursos Tecnológicos E Cognitivosunclassified

“…É preciso considerar estas limitações ao se desenvolver um sistema de navegação móvel pois podem tornar os sistemas difíceis de projetar e usar, visto que as restrições de recursos e de interação impõem dificuldades para desenvolvedores e usuários desses aplicativos. Por isso, a usabilidade desses sistemas progressivamente mais complexos deve ser explorada com cuidado, uma vez que usuários inexperientes não adotarão esses serviços com entusiasmo se a complexidade da interação e suas restrições não são removidas (POMBINHO; CARMO; AFONSO, 2015).…”

Section: Recursos Tecnológicos E Cognitivosunclassified

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Sistemas de Navegação Indoor Não Adaptativos: Conceitos e Desafios para sua Implementação

Antunes

Delazari

Lima

et al. 2022

Rev. Bras. Cartogr.

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Um sistema de navegação é projetado para auxiliar os usuários em tarefas de navegação em áreas outdoor ou indoor. Os sistemas beneficiam os pedestres, pois reduzem o esforço cognitivo empregado ao navegar, ao auxiliar na localização, na orientação do usuário e no planejamento da rota. Existem variadas aplicações voltadas para a navegação em ambientes indoor em shoppings, museus, aeroportos e bibliotecas. Em ambientes indoor as pessoas perdem a orientação mais facilmente do que ao ar livre, por isso, os sistemas de navegação indoor são projetados para atender essa necessidade. Sendo assim, ao desenvolver um sistema de navegação indoor, diferentes aspectos têm que ser considerados, como o posicionamento, a apresentação de rota e se há compreensão dos elementos apresentados, entre outras características. Um sistema de navegação indoor ideal deve possuir a funcionalidade de determinar a posição do usuário ao longo do trajeto, quando o sistema não permite essa funcionalidade ele é dito não adaptativo. Porém, considerando as limitações existentes para gerar um sistema ideal, este estudo apresenta quais elementos dentre recursos e ferramentas, podem ser empregados em um sistema não adaptativo, visando facilitar a navegação e demandar menos atenção do usuário. Assim, neste artigo, são apresentados os principais aspectos necessários para um sistema de navegação indoor não adaptativo, como: recursos cognitivos e tecnológicos, a informação posicional, a representação do ambiente, os pontos de referência e o traçado das rotas, descrições de rota e comandos de voz. Sendo assim, espera-se construir um arcabouço teórico sobre os aspectos que aprimoram a orientação dos navegadores e o mapeamento cognitivo em ambientes indoor.

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Section: Recursos Tecnológicos E Cognitivosunclassified

Sistemas de Navegação Indoor Não Adaptativos: Conceitos e Desafios para sua Implementação

Antunes

Delazari

Lima

et al. 2022

Rev. Bras. Cartogr.

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“…In the field of mobile applications, Reichenbacher et al [29] take the geographical context into account and propose methods for assessing the geographical relevance of spatial objects. Integrating further context such as physical, temporal and user-dependent criteria, Pombinho et al [27] introduce a framework for mobile visualization. Usually, the requirements for the visualization in mobile cartography relate to the tasks that a user wants to accomplish [28].…”

Section: Related Workmentioning

confidence: 99%

Zoomless Maps: External Labeling Methods for the Interactive Exploration of Dense Point Sets at a Fixed Map Scale

Gedicke¹,

Bonerath²,

Niedermann³

et al. 2020

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Visualizing spatial data on small-screen devices such as smartphones and smartwatches poses new challenges in computational cartography. The current interfaces for map exploration require their users to zoom in and out frequently. Indeed, zooming and panning are tools suitable for choosing the map extent corresponding to an area of interest. They are not as suitable, however, for resolving the graphical clutter caused by a high feature density since zooming in to a large map scale leads to a loss of context. Therefore, in this paper, we present new external labeling methods that allow a user to navigate through dense sets of points of interest while keeping the current map extent fixed. We provide a unified model, in which labels are placed at the boundary of the map and visually associated with the corresponding features via connecting lines, which are called leaders. Since the screen space is limited, labeling all features at the same time is impractical. Therefore, at any time, we label a subset of the features. We offer interaction techniques to change the current selection of features systematically and, thus, give the user access to all features. We distinguish three methods, which allow the user either to slide the labels along the bottom side of the map or to browse the labels based on pages or stacks. We present a generic algorithmic framework that provides us with the possibility of expressing the different variants of interaction techniques as optimization problems in a unified way. We propose both exact algorithms and fast and simple heuristics that solve the optimization problems taking into account different criteria such as the ranking of the labels, the total leader length as well as the distance between leaders. In experiments on real-world data we evaluate these algorithms and discuss the three variants with respect to their strengths and weaknesses proving the flexibility of the presented algorithmic framework.

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“…-Time: the year, month, day, morning, evening, public holiday, etc. [52,15,43,74]. -Geographical element: GPS coordinates or the type of space like a station or a store,... [31,71,43].…”

Section: Context Modelingmentioning

confidence: 99%

Assessing the quality of mobile graphical user interfaces using multi-objective optimization

et al. 2019

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Aesthetic defects are a violation of quality attributes that are symptoms of bad interface design programming decisions. They lead to deteriorating the perceived usability of mobile user interfaces and negatively impact the Users eXperience (UX) with the mobile app. Most existing studies relied on a subjective evaluation of aesthetic defects depending on end-users feedback, which makes the manual evaluation of mobile user interfaces human-centric, time-consuming, and error-prone. Therefore, recent studies have dedicated their effort to focus on the definition of mathematical formulas that each targets a specific structural quality of the interface. As the UX is tightly dependent on the user profile, the combination and calibration of quality attributes, formulas, and users characteristics, when defining a defect, is not straightforward. In this context, we propose a fully automated framework which combines literature quality attributes with the users profile to identify aesthetic defects of MUI. More precisely, we consider the mobile user interface evaluation as a multi-objective optimization problem where the goal is to maximize the number of detected violations while minimizing the detection complexity of detection rules and enhancing the interfaces overall quality in means

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Adaptive mobile visualization - the chameleon framework

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Sistemas de Navegação Indoor Não Adaptativos: Conceitos e Desafios para sua Implementação

Sistemas de Navegação Indoor Não Adaptativos: Conceitos e Desafios para sua Implementação

Zoomless Maps: External Labeling Methods for the Interactive Exploration of Dense Point Sets at a Fixed Map Scale

Assessing the quality of mobile graphical user interfaces using multi-objective optimization

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