A habilidade dos ovinos adquirirem e expressarem imunidade frente à ação de nematoides gastrintestinais é controlada geneticamente e varia substancialmente entre as diferentes raças, bem como entre os indivíduos de uma mesma raça. A idade, estado nutricional, e as transições fisiológicas têm grande interferência sobre a susceptibilidade; em fases que exigem mais nutrientes, voltado principalmente para a produção, há uma incidência maior. O método de avaliação de resistência mais utilizado é a quantificação de ovos por grama de fezes em determinadas épocas de desafio. Porém devido alguns aspectos isolados desse método vem sendo estudado marcadores a nível genético. O estudo de tecnologias em prol da produção ovina é de suma importância para o crescimento da atividade, onde pelo processo de melhoramento de características especificas, como a resistência a verminose, não acarretaria numa diminuição da produtividade. Outro ponto a se considerar é que deve ser dado enfoque a tecnologias de produção com baixo impacto ambiental e com uma diminuição de riscos residuais nos produtos destinados a o consumo humano.