Acute Epidural-Like Appearance of an Encapsulated Solid Non-organized Chronic Subdural Hematoma  -Case Report-

Prieto, Ruth; Pascual, José M.; Subhi-Issa, Issa; Yus, Miguel

doi:10.2176/nmc.50.990

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“…This subtype of CSDH is defined as organized chronic subdural hematoma (OCSH) in which thick membranes with multiple septations develop, leading to the formation of encapsulated areas of a solid consistency. 5 , 6) …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Primary Enlarged Craniotomy in Organized Chronic Subdural Hematomas

Bolognini

Callovini

Gammone

2014

Neurol. Med. Chir.(Tokyo)

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The aim of the study is to evaluate the efficacy of craniotomy and membranectomy as initial treatment of organized chronic subdural hematoma (OCSH). We retrospectively reviewed a series of 34 consecutive patients suffering from OCSH, diagnosed by magnetic resonance imaging (MRI) or contrast computer tomography (CCT) in order to establish the degree of organization and determine the intrahematomal architecture. The indication to perform a primary enlarged craniotomy as initial treatment for non-liquefied chronic subdural hematoma (CSDH) with multilayer loculations was based on the hematoma MRI appearance-mostly hyperintense in both T 1 -and T 2 -weighted images with a hypointense web-or net-like structure within the hematoma cavity. The reason why some hematomas evolve towards a complex and organized architecture remains unclear; the most common aspect to come to light was the "long standing" of the CSDHs which, in our series, had an average interval of 10 weeks between head injury and initial scan. Recurrence was found to have occurred in 2 patients (6% of cases) in the form of acute subdural hematoma. One patient died as the result of an intraventricular and subarachnoid haemorrhage, while 2 patients (6%) suffered an haemorrhagic stroke ipsilateral to the OCSH. Eighty-nine percent of cases had a good recovery, while 11% remained unchanged or worsened. In select cases, based on the MRI appearance, primary enlarged craniotomy seems to be the treatment of choice for achieving a complete recovery and a reduced recurrence rate in OCSH.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Primary Enlarged Craniotomy in Organized Chronic Subdural Hematomas

Bolognini

Callovini

Gammone

2014

Neurol. Med. Chir.(Tokyo)

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show abstract

“…Weigel et al recomendam a craniotomia como última opção, quando há recidiva do HSDCr 43 . Para muitos autores a craniotomia é o tratamento de escolha quando o hematoma se apresenta organizado, heterogêneo e multilocular em exames de imagem (Figura 1) 6,12,17,28,31,34,40,42 , a fim de permitir a expansão do cérebro 13 e evitar recidivas 6,23,37 . Outras indicações citadas são a presença de coágulos sólidos, a não expansão do cérebro após as trepanações e a presença substancial de componente agudo.…”

Section: Discussionunclassified

Há Indicação de Craniotomia para Tratamento do Hematoma Subdural Crônico?

Santos¹,

Aguiar²,

Veiga³

2018

jbnc

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Objetivo: O hematoma subdural crônico (HSDCr) pode ser tratado por diferentes técnicas cirúrgicas. A tendência nos últimos anos tem sido direcionada ao tratamento com realização de duas trepanações e drenagem, seguidas de irrigação exaustiva com solução salina e adaptação de dreno subdural, ao invés da craniotomia. Essa conduta baseia-se em evidências publicadas de que trepanações oferecem eficácia equivalente e menores taxas de morbidade e mortalidade. No entanto, há controvérsias e o tipo de procedimento cirúrgico não é um consenso. Diante da falta de evidência para indicação de craniotomia para o tratamento do HSDCr, o presente artigo tem por objetivo realizar revisão da literatura sobre o tema. Método e Resultados. Foi realizada busca nas bases de dados PubMed e SCIELO, em línguas inglesa e portuguesa utilizando as palavras chaves: “Chronic Subdural Hematoma” e “Craniotomy”. Os principais artigos foram analisados e suas referências rastreadas, de forma a selecionar os trabalhos mais relevantes das últimas duas décadas. As indicações encontradas para craniotomia foram: recidiva do hematoma, presença de coágulos sólidos, organização heterogênea do hematoma, falha do cérebro em se expandir e presença substancial de componente agudizado. Não obstante, alguns autores sugerem eficácia superior da craniotomia em relação às outras técnicas, enquanto outros acreditam em maior eficácia da craniotomia no grupo de pacientes pediátricos. Conclusão. A despeito de algumas divergências encontradas, a maioria dos autores sugere que a craniotomia deve ser realizada em situações de recidivas das lesões ou em casos de coleções heterogêneas.

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“…21 KSDH olguların ço-ğunda, dura mater altında dış zar, araknoid mater üzerinde bir iç zar olan içi kanlı sıvı ile dolu fibröz bir kapsülden oluşur. 22 Belirgin bir proliferasyon ve frajiliteye sahip olan kapsül damarları KSDH gelişi-minde en önemli faktördür. 23 Neomembranın kalınlığı ve bileşimi, hematomun yaşına bağlı olarak olgudan olguya değişkenlik gösterir.…”

Section: Discussionunclassified