Acizzia solanicola (Hemiptera: Psyllidae) probing behaviour on two Solanum spp. and implications for possible pathogen spread

Abstract

Piercing-sucking insects are vectors of plant pathogens, and an understanding of their feeding behaviour is crucial for studies on insect population dynamics and pathogen spread. This study examines probing behaviour of the eggplant psyllid, Acizzia solanicola (Hemiptera: Psyllidae), using the electrical penetration graph (EPG) technique, on two widespread and common hosts: eggplant (Solanum melongena) and tobacco bush (S. mauritianum). Six EPG waveforms were observed: waveform NP (non-probing phase), waveform C (pathway phase), G (feeding activities in xylem tissues), D (first contact with phloem tissues), E1 (salivation in the sieve elements) and E2 (ingestion from phloem tissues). Results showed that A. solanicola is predominantly a phloem feeder and time spent in salivation and ingestion phases (E1 and E2) differed between hosts. Feeding was enhanced on eggplant compared to tobacco bush which showed some degree of resistance, as evidenced by shorter periods of phloem ingestion, a higher propensity to return to the pathway phase once in the sieve elements and higher number of salivation events on tobacco bush. We discuss how prolonged phloem feeding could indicate the potential for A. solanicola to become an important pest of eggplant and potential pathogen vector.

Feeding behaviour of Bactericera cockerelli (Šulc) (Hemiptera: Psylloidea: Triozidae) changes when infected with Candidatus Liberibacter solanacearum

“…Liberibacter spp.-infected psyllids (Sandanayaka et al 2014;Killiny et al 2017), whereas our study found a decrease in xylem ingestion similar to (Antolinez et al 2017a, b). Possible explanations for the observed differences could be osmotic stresses (Pompon et al 2011), host plant health (Cen et al 2012), host mechanical/chemical stimuli (Valenzuela et al 2017) and plant age (Luo et al 2015a, b) to mention a few. Our study did not test specific reasons why the feeding behaviour of infected psyllids was different to non-infected ones and to results from some previous studies.…”

Psilídeos (Hemiptera: Psylloidea) associados a olerícolas e estudo das interações com suas plantas hospedeiras

“…Os dados foram analizados utilizando o software Stylet+ para Windows (EPG Systems, Wageningen, Holanda) (Tjallingii, 1978(Tjallingii, , 1988. As formas de ondas de EPG foram Assim como os estudos conduzidos por Valenzuela et al (2017), no presente trabalho não foi incluída a marcação da onda Z, relacionada a atividades de caminhamento (Youn et al, 2011), nem das ondas A e B, relacionadas a penetração inicial do estilete e a salivação na epiderme/mesófilo (Cen et al, 2012), sendo a onda Z parte de nossa marcação de onda NP e as ondas A e B partes de nossa marcação de C. Além disso, os registros foram analisados do início ao fim e incluíram a última onda interrompida não naturalmente pelo fim das 8 h de registro.…”

“…L. brunswickensis' na Australia. A. solanicola também tem sido investigada como um potencial vetor de CaLsol(Valenzuela et al, 2017).No presente levantamento, que foi realizado com diferentes métodos de amostragem em várias áreas produtoras de olerícolas no Brasil, nenhuma das espécies exóticas e já conhecidas como vetores de CaLsol foi observada. Entretanto, foram constatadas diversas espécies de psilídeos pertencentes a 20 gêneros, com destaque para R. solanicola, R. capsici e I. foram representadas por algum exemplar deste trabalho.…”

“…Apesar disso, os mesmos autores verificaram que também existia aumento na frequência de salivação para pulgão em sua planta não hospedeira. Este comportamento também foi observado porValenzuela et al (2017), os quais verificaram maior número de ondas E1 (salivação) em fumobravo (pior hospedeira) do que em berinjela (melhor hospedeira) para a espécie Acizzia solanicola (Hemiptera: Psyllidae).Em trabalhos realizados com psilídeos, Munyaneza et al (2016) e Antolinez et al (2017a) observaram uma diminuição e até inexistência do comportamento de salivação destes insetos em plantas não hospedeiras. No presente trabalho, os números de D e E1 (salivação)…”