“…Em relação aos distúrbios do sono, entre os mais freqüentes está a sonolência diurna excessiva (SDE), que afeta de 4% a 12% da população geral (Benbadis, 1998; Guilleminaulte e Stoohs; Clerk, 1993;Souza et al, 2002). Pessoas com SDE apre sentam estresse psicológico, diminuição da produtividade no trabalho ou na escola e aumento do risco de acidentes (Akerstedt et al, 2001;Canani e Barreto, 2001;Connor et al, 2001;Drummer et al, 2003;Ferreira, 2003;Häkkänen et al, 1999;McCartt et al, 2000); têm ainda prejuízos no funcionamento físico, na vitalidade e na qualidade de vida (QV) em geral (Beusterien et al, 1999;Franco et al, 2000;Glina et al, 2001;Häkkänen e Summala, 2000;Krieger, 2000;McArdle et al, 2001;Melamed e Oksenberg, 2002;Saletu et al, 2001;Yang et al, 2000). Bulgari e Freitas (2001) relatam que os adolescentes são o grupo que apresentam maior privação de sono, apresentando, portanto, uma tendência a sonolência diurna.…”