2007
DOI: 10.1590/s0034-72992007000400005
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Acesso endoscópico transnasal aos tumores selares

Abstract: Transsphenoi dal surgery for sellar region tumors is traditionally done only by neurosurgeons. The use of endoscopes has permitted a direct transnasal approach to the sphenoidal sinus, without dissection of the septal mucosa, reducing postoperative morbidity. Aim: The purpose of this study was to assess the technical difficulties, and per and postoperative complications of the otolaryngological management of the endoscopic transnasal approach to the sellar region. Material and Method: 159 patients undergoing s… Show more

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“…At present, the purely endoscopic endonasal approach is widely used worldwide for the treatment of pituitary adenomas and other sellar tumors due to its similar safety, resection and complication rates, as well as surgical outcome in comparison to the traditional microscopic approach 3,4 . Large and giant pituitary adenomas comprise a different issue, which pose a significant surgical challenge 5 .…”
mentioning
confidence: 99%
“…At present, the purely endoscopic endonasal approach is widely used worldwide for the treatment of pituitary adenomas and other sellar tumors due to its similar safety, resection and complication rates, as well as surgical outcome in comparison to the traditional microscopic approach 3,4 . Large and giant pituitary adenomas comprise a different issue, which pose a significant surgical challenge 5 .…”
mentioning
confidence: 99%
“…Esse procedimento exploratório aumenta a possibilidade de encontrar e ressecar resíduos tumorais não visualizados com microscópio cirúrgico. No entanto, está associado à maior incidência de fístulas liquó-ricas no intra-operatório (35,36). Por ser uma técnica nova, não existem ainda evidências na literatura de que a melhor visualização da região selar pelo endoscópio resulte em maior chance de cura cirúrgica, em comparação com a utilização do microscópio (26,37).…”
Section: Técnica Cirúrgicaunclassified
“…Rosen et al 3 afirmam que o exame endoscópico, assim como a tomografia, devem ser realizados a fim de identificar afecções que podem influenciar no acesso como desvio de septo, perfuração septal, infecção e pólipos. Sethi e Leong 31 enumeram as barreiras anatômicas potenciais ao acesso como septo nasal, conchas e rostro do seio esfenoidal, que devem ser consideradas para o trajeto adequado à manipulação instrumental da base do crânio.Na revisão, realizada por Santos et al37 , de 95 procedimentos, não houve a necessidade de remoção de desvios septais para permitir o acesso.…”
unclassified
“…No presente estudo, também os desvios no terço posterior se relacionaram à maior dificuldade. No relato de Kelley et al a maioria dos pacientes tinha alteração anatômica que influenciou a lateralidade da cirurgia e frequentemente foi necessária correção septal.Mesmo com variações da técnica entre os diferentes autores, a maioria cita a influência do desvio de septo nasal, na escolha da narina ou via de acesso, ou a necessidade de correção deste7,30,34 .Alguns autores simplesmente evitam desvios acentuados quando não operam com otorrinolaringologista, optando pelo acesso pela narina contrária ao desvio, afirmando não ocasionar problemas na técnica36 .Santos et al37 afirmam que, mesmo na presença de desvio acentuado, é possível contorná-lo, afirmando não haver necessidade de correção.A estimativa de prevalência de desvios septais é muito variável. Bolger et al58 encontrou 64% de variações anatômicas ósseas na TC de pacientes com e sem queixas sinusais.…”
unclassified