Acesso aberto e preprints: alguns aspectos

Comunicação e divulgação cientifica

“…Atualmente, existem alguns repositórios que hospedam os artigos em modalidade preprint, como SciELO Preprints 3 , bioRXiv 4 , EmeRI: Repositório de preprint 5 , e o mais antigo, o arXiv 6 que hospeda mais de 700 mil textos completos. Damasio (2017) afirma que desde o ano de 2013 os preprints começaram a ganhar vida na área biomédica, mas esta prática já era utilizada anteriormente na área das ciências exatas. Ele contribui ao dizer que [...] a pré-publicação pode deixar uma possibilidade de antecipação de citações ao artigo, como modalidade de buscar aumento de visibilidade e possível aumento das métricas de fator de impacto, mas, não é o objetivo principal desse tipo de publicação, que é uma revisão por pares antecipada e de forma compartilhada (DAMASIO, 2017, p. 8-9).…”

“…A seção dois que vai abordar a Comunicação e Divulgação Científica contextualizando junto ao tema da pandemia, com autores como Meadows (1999); Bueno (2009;2010) e Droescher e Silva (2014). Na seção três temos a contextualização sobre as publicações em preprints conceituando com Damasio (2017) e Souza (2019). A seção quatro nos traz a descrição da metodologia aplicada na pesquisa, enquanto a seção cinco nos apresenta os resultados e a discussão das análises.…”

Qui êtes-vous ? L’imaginaire du retrait dans la vieillesse

“…[...] l'ascétisme de Spinoza n'a rien de pratique dans le monde d'aujourd'hui. » 25 L'auteur observe : La plus grande partie de l'humanité n'a pas encore résolu le conflit entre l'idée que la souffrance et la mort sont des phénomènes biologiques naturels que nous devons accepter avec équanimité [...] et l'inclinaison, non moins naturelle de l' esprit humain de se sentir insatisfait avec cette sagesse. 26 Le travail de l'imagination joue un rôle important dans la création d'images dans le domaine de la technologie numérique, un facteur de plus pour augmenter l'écart entre les générations, et exclure ces « déficitaires du numérique », les « baby boomers » (nés entre 1946 et 1964), qui ont fait usage de la radio, ont vu la naissance de la télévision, se sont habitués aux écrans des salles noires des cinémas, ont tardé à acheter un ordinateur et un téléphone portable, préfèrent les livres imprimés et écrire à main sur papier et, suprême disparate, garder ces papiers.…”