Accuracy of linear and angular measurements on panoramic radiographs taken at various positions in vitro

Abstract

The accuracy of measurement of tooth length and angulation on dental panoramic tomograms (DPTs) is thought to be highly dependent on head positioning technique. A model representing the dentition and the functional occlusal plane was designed using an acrylic framework and stainless steel wires. The aim was to investigate whether varying the position of the model affects the linear and angular measurements on DPTs. Four different positions were investigated: initial position representing natural head posture (NHP) (T1); lateral right cant of the occlusal plane (T2); lateral left cant of the occlusal plane (T3); and tilting the occlusal plane up anteriorly (T4). On each DPT, four sets of measurements were recorded: (1) Vertical linear measurements of the stainless steel pins and ratio calculations of the 'crown' and 'root' segments (represented by the wire above and below the occlusal plane, respectively); (2) angular measurements of the pins relative to the occlusal plane; (3) angular measurements of the pins relative to a constructed reference line; and (4) angular measurements of pins relative to each other in the same segment. The results showed a significant error (P < 0.05) in all measurements when the occlusal plane was tilted up anteriorly by 8 degrees. A lateral cant of the occlusal plane by less than 10 degrees without an upward anterior rotation showed no significant effect on the measurements. This would suggest that there is some tolerance of variation in head position.

Influence of treatment including second molars on final and postretention molar angulation

“…In addition, it is the best option to evaluate teeth axial inclinations and root parallelism after orthodontic treatment. 2,[5][6][7]11,12,13,15,17,24 As occurring in other radiographic methods, the dimensions of structures in panoramic radiographs can be magnified 5,7,8,11,12,13,[15][16][17][18][19] and due to distortions, horithe three evaluated stages. On the other hand, results for the intragroup comparison in Group 2 (#37 and #47 teeth included) demonstrated significant uprighting of mandibular first and second molars throughout treatment, which remained stable during the postretention stage (Table 2).…”

Padronização das tomadas radiográficas periapicais e panorâmicas com finalidade forense

“…Fichas clínicas ilegíveis, com falta de informações, sem uniformidade das abreviaturas ao sistema adotado no país e até erros humanos ao preencher os prontuários são as falhas mais comuns do que se imagina (Robinson et al, 1998;Valenzuela et al, 2000;Kieser et al, 2006;Kvaal, 2006) As radiografias periapicais e outras intrabucais são as mais comuns e as que apresentam melhores condições de diagnóstico devido à sua qualidade. Porém a radiografia panorâmica há tempos tem acrescentado dados aos prontuários, principalmente por permitirem a visualização de uma ampla região da boca e da face Horner, 1996;Stramotas et al, 2002;Freitas, 2004 ;Panella, 2006), sendo até incluída no registro pessoal de indivíduos envolvidos em algumas profissões de risco e militares. (Singh et al, 1973;Kahana;Hiss, 1999).…”

“…Essa variação tende a ser maior na região anterior. Stramotas et al (2002) em um estudo laboratorial concluiu que é importante o posicionamento do crânio, pois a má colocação no cefalostato deixa alguns dentes mais distantes do ponto focal da radiografia, causando alterações nas dimensões, além de deixar imagens borradas ou sem definição. Citando outros estudos, o autor afirmou que erros de posicionamento são mais comuns que erros técnicos na tomada e processamento de radiografias panorâmicas.…”

“…Nas imagens não foi observado nenhuma das características descritas na literatura (Langland et al, 1989;Stramotas et al, 2002;Freitas, 2004;Panella, 2006), como sugestiva de mau posicionamento do crânio no cefalostato.…”

“…Como discutido anteriormente, o posicionamento e a quantidade de radiação recebida pelo crânio, são as variáveis mais importantes na execução desse exame em âmbito pericial (McKenna, 1999;Du Chesne et al, 2000;Rieperta et al, 2001;Stramotas et al, 2002;Malkoc et al, 2005).…”