Accuracy of conversion formulae for estimation of glycohaemoglobin

Abstract

To analyse the accuracy of the conversion formulae for estimation of glycohaemoglobin (GHb) measured by different methods, we analysed 210 samples for HbA1c using HPLC. Fifty of these specimens were analysed by micro-column chromatography (MC), 43 by electrophoresis (EP), 50 by IMX system (Abbott Laboratories), 38 by Primus HPLC and 29 by Diamat HPLC. Regression analyses were performed and the equations were used to estimate HbA1c values (HbA1c calc) for the five methods. The 95% limits of agreement between HPLC and the converted results were -1.77 to 1.71%, -1.54 to 1.54%, -0.92 to 0.88%, -0.46 to 0.56%, and -0.39 to 0.41% for MC, EP, IMX, Primus and Diamat equations, respectively. The mean relative errors were 3.4 (-28.2 to 35%), 1.3 (-22.9 to 25.5%), 0.4 (-14.6 to 15.0%), 0.51 (-6.55 to 7.57%), -0.20 (-5.8 to 5.4%), for MC, EP, IMX, Primus and Diamat, respectively. These results show that conversion formulae based on methods that do not measure HbA1c (MC, EP and IMX) are inaccurate and can mask a clinically relevant variation of HbA1c. However, GHb results obtained by HPLC methods could be interchangeably converted with an absolute variation of less than 1%. Converted HbA1c results from non-standardized methods should be interpreted with caution.

Glico-hemoglobina (HbA1c): aspectos clínicos e analíticos

“…No entanto, os valores de GHb/HbA 1c fornecidos por um laboratório podem não corresponder com os valores fornecidos por outro laboratório, mesmo usando o mesmo método e medindo a mesma fração. Não existe concordância entre os valores de referência e a comparação dos resultados é muito difícil (5,35,(47)(48)(49). A mesma amostra pode apresentar um valor de 7% em um laboratório e 9% em outro.…”

“…Apesar do uso de fórmulas de conversão, oriundas de estudos comparativos, ser uma prática largamente adotada, a validade desta ferramenta para padronização dos resultados de GHb depende do método originalmente utilizado. Em um estudo prévio (35) Após a publicação dos resultados do DCCT (3), preocupados com o impacto clínico dos resultados de GHb no manejo do paciente diabético, vários comitês internacionais trabalharam na padronização e unificação dos resultados de GHb (47,56,57). O National Glycohemoglobin Standardization Program ( N G S P ) (39), patrocinado pelas Associações Americanas de Diabetes (ADA) e de Química Clínica (AACC), começou, em 1996, a comparar e certificar os diferentes métodos utilizados para dosar GHb, com o intuito de relacionar os diferentes valores de GHb obtidos com os valores de HbA 1c do DCCT.…”

“…Estes métodos são pH e temperatura dependentes, apresentam problemas de calibração e baixa reprodutibilidade (35). Por não possuírem resolução suficiente para separar as frações glicadas, eles medem a fração glicada total (HbA 1 ).…”

“…Por não possuírem resolução suficiente para separar as frações glicadas, eles medem a fração glicada total (HbA 1 ). Nos últimos anos, eles têm sido substituídos por sistemas de HPLC mais robustos e automatizados (35)(36)(37)(38). O método de HPLC por troca iônica foi utilizado pelo DCCT (3) e é recomendado como método de referência interino para a dosagem de GHb até que os órgãos internacionais decidam sobre o método de referência definitivo (27,39).…”

The TCF7L2 rs7903146 (C/T) polymorphism is associated with risk to type 2 diabetes mellitus in Southern-Brazil

“…Plasma glucose levels were determined using the glucose oxidase method. HbA1c measurements were performed by different methods and results were traceable to the Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) method by off-line calibration or through conversion formulae (27). Total plasma cholesterol, HDL cholesterol and triglycerides were assayed using enzymatic methods.…”