Rivista Italiana Di Educazione Familiare 2013
DOI: 10.13128/rief-12001
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Accogliere i bambini e le famiglie nei servizi per l’infanzia: le ‘culture’ dell’inserimento/ ambientamento oggi

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“…Já o termo "inserção" herda influências pedagógicas italianas do pós-guerra (Bove, 2013;Singer & Wong, 2018) e também reconhece a delicadeza emocional do processo, valorizando enormemente a segurança vincular do bebê. Passando a ser empregado por autores de referência no contexto brasileiro (Amorim et al, 2000;Rossetti-Ferreira, Amorim & Silva, 2000;Silva & Neves, 2000;Tebet et al, 2020) o termo amplia a experiência como se constituindo enquanto uma espécie de ritual de passagem que agrega o bebê e seus familiares a novos grupos, categorias e território sociais (Bove, 2013, como citado por Mantovani, 2000, uma espécie de transição ecológica (Bove, 2013).…”
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“…Já o termo "inserção" herda influências pedagógicas italianas do pós-guerra (Bove, 2013;Singer & Wong, 2018) e também reconhece a delicadeza emocional do processo, valorizando enormemente a segurança vincular do bebê. Passando a ser empregado por autores de referência no contexto brasileiro (Amorim et al, 2000;Rossetti-Ferreira, Amorim & Silva, 2000;Silva & Neves, 2000;Tebet et al, 2020) o termo amplia a experiência como se constituindo enquanto uma espécie de ritual de passagem que agrega o bebê e seus familiares a novos grupos, categorias e território sociais (Bove, 2013, como citado por Mantovani, 2000, uma espécie de transição ecológica (Bove, 2013).…”
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“…Já o termo "inserção" herda influências pedagógicas italianas do pós-guerra (Bove, 2013;Singer & Wong, 2018) e também reconhece a delicadeza emocional do processo, valorizando enormemente a segurança vincular do bebê. Passando a ser empregado por autores de referência no contexto brasileiro (Amorim et al, 2000;Rossetti-Ferreira, Amorim & Silva, 2000;Silva & Neves, 2000;Tebet et al, 2020) o termo amplia a experiência como se constituindo enquanto uma espécie de ritual de passagem que agrega o bebê e seus familiares a novos grupos, categorias e território sociais (Bove, 2013, como citado por Mantovani, 2000, uma espécie de transição ecológica (Bove, 2013). Com isso, entende-se que a relação entre as famílias e a creche implica um compartilhamento de cuidados e de troca de significações a partir da saída do bebê do ambiente exclusivamente doméstico para aquele mais coletivo em que um repertório mais diverso de elementos culturais e sociais passam a circular no cotidiano da criança (Amorim et al, 2000) e permitem a construção de uma vida mais comunitária.…”
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