2014
DOI: 10.1111/jora.12143
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Acceptability of Information Management Strategies: Adolescents' and Parents' Judgments and Links With Adjustment and Relationships

Abstract: Parents' and adolescents' (M age = 15.7) acceptability ratings of four information management strategies and associations between these ratings and adjustment, relationship quality, and strategy use were examined in 174 middle-class families over 1 year. Acceptance of information management was greater for adolescents than for parents and for personal than for prudential issues; acceptance decreased across telling only if asked, avoidance, omitting details, and lying. Strategy acceptance and use were associate… Show more

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“…O equilíbrio entre a obediência às regras parentais e autonomia é um processo difícil e, especialmente, delicado, pois os adolescentes sempre desejam mais autonomia do que os pais estão dispostos a conceder (Rote & Smetana, 2014). Porém, impedir a autonomia do jovem com controle e intrusividade em todas as áreas do desenvolvimento também já demonstrou ser uma estratégia associada a piores níveis de saú-de mental e ajustamento, além do maior uso de estratégias de controle de informações negativas por parte dos adolescentes, como o engano e a mentira (Rote, Smetana, Campine-Barr, Villalobos, & Tasapoulos-Chan, 2012).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
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“…O equilíbrio entre a obediência às regras parentais e autonomia é um processo difícil e, especialmente, delicado, pois os adolescentes sempre desejam mais autonomia do que os pais estão dispostos a conceder (Rote & Smetana, 2014). Porém, impedir a autonomia do jovem com controle e intrusividade em todas as áreas do desenvolvimento também já demonstrou ser uma estratégia associada a piores níveis de saú-de mental e ajustamento, além do maior uso de estratégias de controle de informações negativas por parte dos adolescentes, como o engano e a mentira (Rote, Smetana, Campine-Barr, Villalobos, & Tasapoulos-Chan, 2012).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Como já se demonstrou nesse estudo, a autonomia pode ser desenvolvida na relação próxima com a família. Além do mais, um relacionamento parental favorável tem sido associado a maiores níveis de abertura e compartilhamento de informações dos fi lhos com os pais (Barbosa, 2014;Rote & Smetana, 2014).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Unlike 14‐year‐olds, 18‐year‐olds justified parents’ lies about substance use with personal and social–conventional justifications, noting that legitimate privacy considerations and social norms sanction parental deception about such matters. This increase in personal justifications for parents’ lies parallels the developmental trajectory in adolescents’ judgments about their own sphere of personal choice and the legitimacy of lying about personal and private matters (Gingo et al., ; Rote & Smetana, ). It appears that as adolescents view a wider range of activities as legitimately within their own jurisdiction, they recognize that their parents have a similar range of personal behaviors that can be maintained through deception.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 91%
“…For example, by middlechildhood lies told to prevent moral transgressions (issues related to causing harm, injustice, or unfairness) are judged to be acceptable (Gingo, 2017). By early adolescence, lies told to maintain privacy or to prevent incursion of personal choice (issues of preference, prerogative, or bodily integrity outside the jurisdiction of others) are also judged to be legitimate (Gingo, Roded, & Turiel, 2017;Perkins & Turiel, 2007;Rote & Smetana, 2015). In contrast, children and adolescents generally reject lies about dangerous behaviors and prudential norm violations (issues of safety, self-inflicted harm, or risk-taking; Gingo, 2017;Perkins & Turiel, 2007).…”
Section: Domain Differentiation In Judgments Of Deceptionmentioning
confidence: 99%
“…Apesar disso, é comum que o relato de adolescentes e pais sobre essa temática seja discrepante. Em geral, os adolescentes reportam ter mais desejo de autonomia do que seus pais concedem (Daddis, 2011;Romo, Mireles-Rios, & Lopez-Tello, 2013;Rote & Smetana, 2014) e se percebem como mais autônomos e competentes para lidar com ela do que seus pais os percebem (Butner et al, 2009).…”
unclassified