Academic achievement in first-year university: who maintains their high school average?

Abstract

The present study investigates the characteristics which differentiate between first-year university students who maintain their high school averages (Maintainers: n = 165) and those whose averages decrease at least one letter grade (Decliners: n = 435). The 600 students entered first year at one of six Canadian Universities, which varied in size and ethnic diversity. Data were collected in August, prior to the start of school, and in November of first year. Multivariate analyses indicated significant group differences between Maintainers and Decliners on familial variables (gender, fathers' education level, but not family income, parental reciprocity, parental support or immigrant/generational status), psychological well-being (perceived stress in August and November, and November depression, self-esteem and health), and university adjustment (university plans, transition perception, time management and university adaptation). The current study addresses a gap in the existing academic achievement literature, while providing practical information to students, parents, and educators involved in the transition to university.

Parental Involvement During the College Transition: A Review and Suggestion for its Conceptual Definition

“…The stress associated with encountering higher academic demands and adjusting to moving away from home can place freshmen's academic success and psychological well-being at risk. For example, researchers have documented that freshman year GPA is significantly lower than high school GPA (e.g., Wintre et al 2011). Freshmen also report notable increases in depression (e.g., Dyson and Renk 2006) and engagement in risky behaviors (e.g., Wetherill et al 2010), especially drinking (e.g., Johnston et al 2010) across the transition to college.…”

Sucesso no Ensino Superior: Uma revisão e conceptualização || Success in Higher Education: A review and conceptualization

“…Estes resultados de adaptação parecem diferenciar-se em função do tipo de curso (Almeida, Soares, Guisande, & Paisana, 2007). Por seu lado, importa referir que a avaliação da adaptação tem permitido detetar sinais precoces de problemas de ajustamento psicossocial (Krotseng, 1992) e predizer o rendimento académico e a persistência dos estudantes nos cursos e instituições (Bernier, Larose, Boivin, & Soucy, 2004;Credé & Niehorster, 2012;Wintre et al, 2011).…”

“…Caracterizado e descrito o sucesso no ES, importa referir, ainda que brevemente, que este é condicionado pela confluência de um conjunto alargado de variáveis pessoais e contextuais, quer prévias ao ingresso quer inerentes à própria experiência do estudante no ES (Almeida et al, 2007;Pascarella & Terenzini, 2005;Tinto, 1993;Wintre et al, 2011). A qualidade da transição e adaptação ao ES parece variar em função de variáveis de entrada pessoais (e.g., género, nota de acesso ao ES, tomada de decisão prévia, compromisso inicial) e do contexto familiar (e.g., nível educacional dos pais) (Germeijs & Verschueren, 2007;Páramo, Araújo, Tinajero, Almeida, & Rodríguez, 2017;Wintre et al, 2011).…”

“…A qualidade da transição e adaptação ao ES parece variar em função de variáveis de entrada pessoais (e.g., género, nota de acesso ao ES, tomada de decisão prévia, compromisso inicial) e do contexto familiar (e.g., nível educacional dos pais) (Germeijs & Verschueren, 2007;Páramo, Araújo, Tinajero, Almeida, & Rodríguez, 2017;Wintre et al, 2011). Relativamente às caraterísticas pessoais, um dos fatores com importância para a qualidade da transição do Ensino Secundário para o ES são as expectativas em relação a si próprio, curso e instituição (Alves & Raposo, 2007;Araújo et al, 2014b;Ballo, Pauli, & Worell, 2017;.…”

“…Com efeito, frequentemente se verifica algum desajustamento entre a preparação dos estudantes e a complexidade dos desafios que lhes são apresentados pelo contexto universitário (Jackson, Pancer, Pratt, & Hunsberger, 2000;Reason, Terenzini, & Domingo, 2006), bem como expectativas algo irrealistas para as suas vivências (Araújo, Costa, Casanova, & Almeida, 2014a;Araújo et al, 2016a;Igue, Bariani, & Milanesi, 2008;Smith & Wertlieb, 2005;Soares et al, 2014). O stress relacionado com a adaptação ao E poderá conduzir os estudantes a experimentarem insatisfação, desinvestimento nos seus estudos, uma quebra na sua realização académica e mesmo abandono dos seus cursos e instituições de ensino (Friedlander, Reid, Shupak, & Cribbie, 2007;Santos, Polydoro, Scortegagna, & Liden, 2013;Tinto, 1993;Wintre et al, 2011).…”