Absence of Histologic Retinal Toxicity of Intravitreal Bevacizumab in a Rabbit Model

Bakri, Sophie J.; Cameron, J. Douglas; McCannel, Colin A.; Pulido, José S.; Marler, Ronald J.

doi:10.1016/j.ajo.2006.03.058

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“…Bevacizumab quickly reaches the subretinal space after an intravitreal application, therefore, the photoreceptor layer and the RPE could be at risk (12,21) . However, pigmented rabbits were used only in a few studies found in the pertinent literature, whose follow-up was also shorter than 4 weeks (22)(23) .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Intravitreal bevacizumab in pigmented rabbit eyes: histological analysis 90 days after injection

Arraes¹,

Tedesco²,

Arraes³

et al. 2009

Arq. Bras. Oftalmol.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Intravitreal bevacizumab in pigmented rabbit eyes: histological analysis 90 days after injection

Arraes¹,

Tedesco²,

Arraes³

et al. 2009

Arq. Bras. Oftalmol.

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“…Interestingly, when the effects of VEGF were blocked by pegaptanib, which does not bind to VEGF 120 (the equivalent of VEGF 121 in humans), there was no decrease in the number of retinal ganglion cells. Other authors have not found the intravitreous injection of bevacizumab (which blocks all circulating VEGF isoforms) to have any direct toxic effects on retinal ganglion cells [54,55]. Moreover, bevacizumab seems to have neutral effects on several types of retinal cell (including ganglion cells) in culture [56][57][58].…”

Section: Ocular Adverse Effectsmentioning

confidence: 99%

Intravitreous anti-VEGF for diabetic retinopathy: hopes and fears for a new therapeutic strategy

2008

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show abstract

“…Estudos já estão sendo realizados para se determinar a viabilidade do seu uso na ROP (10)(11)(12)(13) …”

Section: Discussionunclassified

Perfil clínico e epidemiológico de recém-natos prematuros com muito baixo peso no Rio de Janeiro: estudo de 152 pacientes

Portes¹,

Baraúna²,

Jeveaux³

et al. 2010

Rev. bras.oftalmol.

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RESUMOObjetivo: Determinar a prevalência, frequência e distribuição dos estágios evolutivos da retinopatia da prematuridade (ROP) realizado num hospital de nível terciário no Rio de Janeiro. Identificar fatores de risco sistêmicos associados ao seu aparecimento e progressão, descrever o tratamento instituído e evolução dos pacientes. Métodos: Estudo observacional de coorte, entre março de 2005 e fevereiro de 2007. Foram examinados 152 recém-natos(RN) prematuros com 32 semanas ou menos de idade gestacional(IG), e ou 1500gramas ou menos de peso ao nascimento(PN). Uma revisão simultânea dos prontuários foi realizada procurando correlação dos fatores de risco para o desenvolvimento da ROP com a clínica encontrada. Foram feitas análises estatísticas descritiva, intervalo de confiança e multivariados (Anova / pós-teste:Tukey). Resultados: Dos 302 olhos examinados, 72,19% estavam normais e 27,81% desenvolveram ROP. O estágio 2 com 29 (9,60%) de olhos acometidos foi o mais prevalente. O tratamento foi indicado em 6,57% dos RN triados, com regressão em 90% dos casos. Houve diferença estatística significativa entre a média dos principais fatores de risco pesquisados de acordo com apresentação clínica da ROP. Conclusão: O perfil epidemiológico dos RN prematuros no nosso hospital foi definido ao longo desses 2 anos. O APGAR de 1 minuto deve ser levado em consideração nos RN que desenvolveram a ROP e o seu acompanhamento feito com cautela. Os dados referentes aos RN prematuros nesse tipo de estudo são sempre dinâmicos e variá-veis, exigindo pesquisas periódicas para se estabelecer estratégias, melhorando o desempenho e resultados nos programas de prevenção a cegueira.

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Absence of Histologic Retinal Toxicity of Intravitreal Bevacizumab in a Rabbit Model

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Intravitreal bevacizumab in pigmented rabbit eyes: histological analysis 90 days after injection

Intravitreal bevacizumab in pigmented rabbit eyes: histological analysis 90 days after injection

Intravitreous anti-VEGF for diabetic retinopathy: hopes and fears for a new therapeutic strategy

Perfil clínico e epidemiológico de recém-natos prematuros com muito baixo peso no Rio de Janeiro: estudo de 152 pacientes

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