Abdominal Vascular Sonography

Finn‐Bodner, Susan T.; Hudson, Judith A.

doi:10.1016/s0195-5616(98)50083-6

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“…This image can allow one to identify abnormal intraluminal and perivascular structures (thrombus or tumour). However, a fresh thrombus may not give reflection as well as blood itself [6].…”

Section: Sonographic Imaging Of Vessels In Real-time B-modementioning

confidence: 99%

“…The blood flow in most blood vessels is laminar, with the blood moving in thin concentric layers or lamellae. The central layers flow the fastest, whereas frictional forces cause energy loss and slowing of the layers near the vessel walls [6].…”

Section: Flow Velocity Profiles Of Arteriesmentioning

confidence: 99%

“…The subsequent diastolic reverse flow is due to blood rebounding up the aorta as the velocity wave is reflected from the high impedance of the peripheral vascular bed of the hind limbs [15]. As the vessel diameter returns to normal, the rebound energy provides the necessary energy to promote continuous flow in diastole [6,14].…”

Section: Doppler Waveforms Of Blood Vesselsmentioning

confidence: 99%

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Ultrasonographic Examination of Some Vessels in Dogs and the Characteristics of Blood Flow in These Vessels

Figurová

Kulinová

2017

Folia Veterinaria

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“…This image can allow one to identify abnormal intraluminal and perivascular structures (thrombus or tumour). However, a fresh thrombus may not give reflection as well as blood itself [6].…”

Section: Sonographic Imaging Of Vessels In Real-time B-modementioning

confidence: 99%

Section: Flow Velocity Profiles Of Arteriesmentioning

confidence: 99%

Section: Doppler Waveforms Of Blood Vesselsmentioning

confidence: 99%

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Ultrasonographic Examination of Some Vessels in Dogs and the Characteristics of Blood Flow in These Vessels

Figurová

Kulinová

2017

Folia Veterinaria

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“…On the other hand, each of the arteries chosen is important for its diagnostic value, for example, aortic thrombosis in cats is difficult to see without the use of Doppler imaging. Also, abnormal flow patterns in the celiac artery are associated with liver neoplasia in dogs (Finn Bodner and Hudson 1998). Doppler spectral patterns of the cranial mesenteric artery give a good clue of the gastrointestinal physiologic state of a patient (Finn Bodner and Hudson 1998).…”

Section: Psv (Mean±sd) Cm/sgmentioning

confidence: 99%

Effects of medetomidine on doppler variables of major abdominal arteries in normal dogs

Miño¹,

Espino²,

Barreiro-Lois³

2007

Vet Res Commun

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The purpose of this study was to evaluate the effects of medetomidine administration on the Doppler variables of abdominal arteries. The study population consisted of 20 healthy dogs. The haemodynamic effects of the medetomidine were defined using Doppler variables of the abdominal aorta, renal arteries, cranial mesenteric artery and celiac artery. The dogs were monitored continuously and different measurements were performed before medetomidine injection, at 10, 40 and 80 minutes after medetomidine medication and after atipamezole administration. Changes in the characteristic Doppler spectra of different vessels were more marked in the abdominal aorta, in which a greater reverse flow was found. There was a significant decrease in peak systolic velocity (PSV), end diastolic velocity (EDV), and mean velocity (MV) at ten minutes in every vessel studied and this effect persisted until atipamezole administration. Pulsatility index (PI) increased significantly in the abdominal aorta at ten minutes and persisted during the study until atipamezole administration. Resistive index (RI) did not vary significantly in any vessel. A significant decrease was found in flow volume of the abdominal aorta, the cranial mesenteric artery and the celiac artery at ten minutes, persisting until atipamezole administration. We conclude that medetomidine can be a good sedative in aiding sonographic evaluation of RI in all the abdominal vessels studied. On the other hand, the changes in other Doppler variables suggest that medetomidine administration causes significant hemodynamic differences between sedated and non-sedated dogs.

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“…A técnica Doppler pulsado é considerada método simples, acessível e não invasivo que permite avaliar a hemodinâ-mica renal por meio das mensurações da velocidade má-xima ou de pico sistólico (VPS), a velocidade mínima ou diastólica final (VDF), a velocidade média (Vm) durante o ciclo cardíaco (Finn-Bodner & Hudson 1998, Szatmári et al 2001, Novellas et al 2007a) e pelo cálculo dos índices hemodinâmicos de resistividade (IR) (Pourcelot 1974) e de pulsatilidade (IP) (Gosling et al 1974). O IR, também denominado índice de Pourcelot e o IP quando obtidos nas artérias intrarrenais (arqueadas e interlobares) refletem a impedância vascular renal (Rivers et al 1997b Embora o IR renal seja resultado da complexa interação entre complacência arterial, resistência vascular periférica e pulsatilidade arterial (Schnell & Darmon 2012), para fins clínicos e investigativos, é geralmente aceito como uma expressão da resistência a passagem do fluxo sanguíneo arterial (Morrow et al 1996, Novellas et al 2007a.…”

Section: Introductionunclassified

Ultrassonografia modo B e Doppler na avaliação renal de cães após administração intravenosa de meio de contraste iodado: validação da técnica

et al. 2015

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Resumo: Meios de contraste iodado podem promover efeitos hemodinâmicos relacionados à vasoconstrição intrarrenal prolongada e redução da perfusão, predispondo à hipóxia e isquemia medular. Alterações de resistência vascular renal podem representar os primeiros sinais de mudança funcional desse órgão. A técnica Doppler pulsado é considerada acessível, não invasiva e permite avaliar a dinâmica vascular dos rins, por meio da aferição dos índices de resistividade (IR) e pulsatilidade (IP). Contudo, na espécie canina, a aquisição de traçados espectrais pode ser penosa devido às dificuldades de varredura e captação de sinal Doppler, sobretudo em relação ao rim direito, devido à sua localização dorsocranial na cavidade abdominal, o que prolonga substancialmente a realização do exame. O objetivo deste estudo é comprovar que a avaliação Doppler pulsado das artérias intrarrenais do rim esquerdo de cães representa a repercussão hemodinâmica renal da administração intravenosa de meios de contraste iodado não sendo necessária a realização do exame nos dois rins. Foram avaliados ambos os rins de seis cadelas adultas em quatro momentos distintos: antes da infusão intravenosa do contraste radiológico e após 1,5 horas, 24 horas e 48 horas, por meio da análise subjetiva da morfologia, ecogenicidade cortical e grau de perfusão renais e análise objetiva do comprimento, volume e resistência vascular intrarrenais (IR e IP). Os parâmetros avaliados ao modo B e Doppler dos rins direito e esquerdo não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre si em cada momento avaliado. Assim, constatou-se que o exame ultrassonográfico Doppler pulsado do rim esquerdo representou a repercussão hemodinâmica renal da aplicação intravenosa de meios de contraste iodado, desde que morfometria, morfologia, ecogenicidade cortical e perfusão de ambos os rins fossem consideradas semelhantes na abordagem ultrassonográfica inicial.

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Abdominal Vascular Sonography

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Ultrasonographic Examination of Some Vessels in Dogs and the Characteristics of Blood Flow in These Vessels

Ultrasonographic Examination of Some Vessels in Dogs and the Characteristics of Blood Flow in These Vessels

Effects of medetomidine on doppler variables of major abdominal arteries in normal dogs

Ultrassonografia modo B e Doppler na avaliação renal de cães após administração intravenosa de meio de contraste iodado: validação da técnica

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