2019
DOI: 10.31512/vivencias.v16i30.85
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A Violência No Cotidiano De Trabalho Da Enfermagem E Os Usos De Si No Enfrentamento

Rosane Teresinha Fontana

Abstract: Introdução: A Organização Mundial de Saúde define violênciacomo o uso da força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade, que resulte ou tenha qualquer possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. Metodologia: Trata-se de um ensaio cujo objetivo é refletir sobre a violência psicológica sofrida pela enfermagem. Pode-se inferir que esse tipo de violência, seja perpetrada por gesto… Show more

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“…Dado alarmante, pois trata-se de um fenômeno preocupante, visto que a equipe de enfermagem sofre por apresentar dupla ameaça, de gênero e profissional, além da dificuldade em relatar tais episódios, devido as barreiras culturais. (26) A baixa satisfação por compaixão verificada no estudo entre os enfermeiros esteve associada a sofrer assédio moral e não ser incentivado a falar sobre esse fato. A rotina de trabalho associada à falta de incentivo para o relato do ato violento contribui para o esgotamento profissional, o adoecimento do trabalhador, prejudicando o cuidado para o paciente.…”
Section: Resultsunclassified
“…Dado alarmante, pois trata-se de um fenômeno preocupante, visto que a equipe de enfermagem sofre por apresentar dupla ameaça, de gênero e profissional, além da dificuldade em relatar tais episódios, devido as barreiras culturais. (26) A baixa satisfação por compaixão verificada no estudo entre os enfermeiros esteve associada a sofrer assédio moral e não ser incentivado a falar sobre esse fato. A rotina de trabalho associada à falta de incentivo para o relato do ato violento contribui para o esgotamento profissional, o adoecimento do trabalhador, prejudicando o cuidado para o paciente.…”
Section: Resultsunclassified
“…A macrogestão nos diversos serviços de saúde tem apresentado fragilidades e o impacto disso reflete no trabalhador da ponta (microgestão) que, por vezes, não possui autonomia nem recursos para gerenciar o fenômeno nos serviços de saúde. (FONTANA, 2020). A ausência de procedimentos que formalizem o registro torna o episódio pouco visível ou até mesmo velado e, ainda, impossibilita as vítimas de agirem frente a esse tipo de situação.…”
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