Abstract:Neste trabalho procura-se examinar aspectos da violência que ocorre nas escolas, partindo do ponto de vista da Psicanálise. São apresentados os principais pontos de vista freudianos e kleinianos para a compreensão da gênese da violência na espécie humana. Examinam-se também, as principais causas que, na escola, gerariam e manteriam situações de violência. São apresentadas algumas idéias ericksonianos e de psicólogos escolares americanos. Conclui-se dizendo que tanto a Psicanálise quanto a Sociedade dirão sim a… Show more
“…Quando o capitalismo não se envolve para resolver problemas do proletariado que está às margens da segurança econômica podendo se voltar à marginalidade opressora, ou seja, a violência de roubos, assaltos, assassinatos e trafico, além de outras, há uma grande chance de tudo isso evoluir de forma assustadora comprometendo inclusive o espaço escolar (ARAÚJO et. al., 2008;CARVALHO, 1998).…”
Section: Expressões Complexas Da Violência Na História Da Educaçãounclassified
“…Governos houve que implantaram segurança nas escolas, o que não resolveu, outros buscaram isolar professores e público-alvo tirando escolas dentro de comunidades onde a violência ocorre com mais frequência, com professores e público-alvo local, e tudo isso compromete o que já se tem em mente ao desenvolver as ideias de educação: falta segurança para que a escola seja segura e democrática, já que, dentro dessas exclusivas, não há inclusão de alunos e professores de outras partes da cidade, regiões, etc., (CARVALHO, 1998).…”
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“…Conforme Carvalho (1998, muitas ONGs vêm desenvolvendo projetos que estabelecem uma rotina de atividades que são ludicidade ao enfrentamento dos comportamentos culturais perniciosos que foram implantados desde que a dificuldade econômica volveu a família na sombra da violência. (CARVALHO, 1998;BENCOSTTA, 2001;FERNANDEZ et al, 2008)), o que permanece ainda hoje em dia nas comunidades que se formaram nas grandes metrópoles.…”
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A construção do pensamento capitalista preconiza o progresso, o crescimento e, portanto, o enriquecimento. Este pensamento atingiu dimensões construtivas, às vezes, porém, destrutivas à humanidade, seja em seus aspectos físico, psíquicos ou sociais. Igualmente estrutura e desestrutura inúmeras famílias através do crescimento de empresas bem como da precarização do trabalho e do desemprego. Provoca-se aqui uma reflexão sobre o desemprego como um dos resultados da desigualdade educacional em que, num círculo vicioso, gera a desigualdade social. A educação brasileira vivencia em vários aspectos o capitalismo nacional e as estruturas socioeconômicas culturais. Assim este artigo visa perquirir sobre a educação cujo desafio é mantê-la democrática, inclusiva e acessível a todos apesar desse contínuo desnivelamento socioeconômico, buscando em autores, principalmente em Gramsci, reflexões sobre as estruturas e as desestruturas do capitalismo nacional.
“…Quando o capitalismo não se envolve para resolver problemas do proletariado que está às margens da segurança econômica podendo se voltar à marginalidade opressora, ou seja, a violência de roubos, assaltos, assassinatos e trafico, além de outras, há uma grande chance de tudo isso evoluir de forma assustadora comprometendo inclusive o espaço escolar (ARAÚJO et. al., 2008;CARVALHO, 1998).…”
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“…Governos houve que implantaram segurança nas escolas, o que não resolveu, outros buscaram isolar professores e público-alvo tirando escolas dentro de comunidades onde a violência ocorre com mais frequência, com professores e público-alvo local, e tudo isso compromete o que já se tem em mente ao desenvolver as ideias de educação: falta segurança para que a escola seja segura e democrática, já que, dentro dessas exclusivas, não há inclusão de alunos e professores de outras partes da cidade, regiões, etc., (CARVALHO, 1998).…”
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“…Conforme Carvalho (1998, muitas ONGs vêm desenvolvendo projetos que estabelecem uma rotina de atividades que são ludicidade ao enfrentamento dos comportamentos culturais perniciosos que foram implantados desde que a dificuldade econômica volveu a família na sombra da violência. (CARVALHO, 1998;BENCOSTTA, 2001;FERNANDEZ et al, 2008)), o que permanece ainda hoje em dia nas comunidades que se formaram nas grandes metrópoles.…”
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A construção do pensamento capitalista preconiza o progresso, o crescimento e, portanto, o enriquecimento. Este pensamento atingiu dimensões construtivas, às vezes, porém, destrutivas à humanidade, seja em seus aspectos físico, psíquicos ou sociais. Igualmente estrutura e desestrutura inúmeras famílias através do crescimento de empresas bem como da precarização do trabalho e do desemprego. Provoca-se aqui uma reflexão sobre o desemprego como um dos resultados da desigualdade educacional em que, num círculo vicioso, gera a desigualdade social. A educação brasileira vivencia em vários aspectos o capitalismo nacional e as estruturas socioeconômicas culturais. Assim este artigo visa perquirir sobre a educação cujo desafio é mantê-la democrática, inclusiva e acessível a todos apesar desse contínuo desnivelamento socioeconômico, buscando em autores, principalmente em Gramsci, reflexões sobre as estruturas e as desestruturas do capitalismo nacional.
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