“…1 Dentre estes estudos destaca-se Adamo (1983), que estima taxas de mortalidade entre brancos, pardos e negros entre 1900 e 1940. A diferença de mortalidade entre brancos e negros é traço contínuo na história brasileira, com evidências tanto para o período imperial (Marcílio, 1993;Read, 2012;Kodama et al, 2012) quanto para a história recente (Cunha, 2001). No entanto, o estudo de Adamo apresenta o surpreendente resultado de relativa igualdade, entre 1909 e 1919, para a taxa bruta de mortalidade entre brancos e negros.…”