Amanda Carvalho. A convivência com Wilma, além de tudo, é sempre sinônimo de aprendizado; inúmeros foram os momentos em que me vi tomando notas, mesmo que em um café descompromissado, sobre passagens da história do Império, da Primeira República, de historiografia brasileira. Foi ao lado ainda de Wilma que fiz uma das comunicações mais gratificantes até aqui, quando apresentamos resultados parciais de nossas pesquisas na École des Hautes Études en Science Sociales, em Paris. O Museu Paulista, desde o mestrado, é a instituição pela qual o afeto é imenso. Ainda que por causa desta tese eu tenha tomado muitos caminhos, o trajeto até o Ipiranga foi, e sempre será, o meu preferido. Se na Biblioteca do Museu Paulista pude contar com o apoio inestimável de Kátia Ferreira, Simone Kruth, Rosana dos Santos e Márcia Regina Ribeiro, que pacientemente, por anos, removeram livros e jornais antigos, para que eu pudesse consulta-los tranquilamente, já no Serviço de Documentação Histórica e Iconografia do mesmo Museu, Rodrigo Irponi, Anna Laura de Andrade e Ricardo Barbosa, foram imprescindíveis em todas as vezes (e foram muitas!) que precisei pesquisar por lá. Sem todos eles| todas elas, essa pesquisa não chegaria a um bom termo. Ainda do Museu Paulista, devo um agradecimento à Shirley Ribeiro, Ricardo Bogus e Denise Peixoto pelo estímulo imenso. Ina Hergert, Isabela Arruda e Flávia Urzua, além de tudo, foram as responsáveis por animarem minhas pausas nos tantos cafés pelas bandas do Ipiranga. No Museu Republicano Convenção de Itu, Anicleide Zequini me ajudou com o material visual e textual por lá preservado, e José Renato Galvão com as obras raras pertencentes à biblioteca da mesma instituição. Em Itu, pude ainda partilhar da amizade da querida Aline Zanatta. Aos professores Maria Aparecida Borrego, Solange Ferraz de Lima e Paulo César Garcez pelo incentivo e respeito relação às minhas pesquisas por lá desenvolvidas.