A systematic review of the effect of stigma on the health of people experiencing homelessness

Reilly, JJ; Ho, Isabel; Williamson, Andrea

doi:10.1111/hsc.13884

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“…Embora tenham inúmeras necessidades complexas em saúde as PSR valorizam as relações de confiança no cuidado (5) .…”

Section: As Equipes Do Consultório Na Rua Do Centro Social Nossa Senh...unclassified

Boas práticas e desafios na atenção à saúde de pessoas em situação de rua

Santana¹,

Sousa²

2023

Boas Práticas E Desafios Na Atenção À Saúde Com Grupos Vivendo Em Situação De Vulnerabilidade: População Indígena

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A Pandemia da Covid-19 exacerbou a crise habitacional, evidenciando a falta de moradia como um drama social crescente no Brasil e no mundo. Viver em situação de rua é um marcador de risco para exclusão social extrema e está associado a vários problemas de saúde física e mental. Ter um local seguro para morar é necessidade básica para manter a saúde e a dignidade de qualquer pessoa.Relatórios internacionais apontam que cerca de 2% da população do mundo vive sem um teto para morar. Outros 20% carecem de moradia adequada. A obtenção de números precisos sobre "Pessoas em Situação de Rua" (PSR) é difícil, principalmente devido a grandes variações nas metodologias de contagem utilizadas nos diversos países. Existem inúmeras barreiras para avaliar as dimensões e implicações da falta de moradia. A primeira delas é o alto custo das pesquisas censitárias. Além disso, as PSR muitas vezes evitam as pesquisas por vergonha ou medo de serem presas e assediadas (1) . Atualmente, estima-se que 150 milhões de pessoas em todo o mundo vivem em situação de rua.A saúde da PSR reflete a precariedade de suas condições de vida: a falta de moradia, uso abusivo de álcool e outras drogas, dificuldades de acesso a trabalho formal, baixos níveis de escolaridade, elevada exposição à violência doméstica, inexistência de políticas de inclusão social para egressos do sistema penitenciário e pobreza. As pessoas em situação de rua (PRS) têm grandes necessidades de cuidados de saúde e sociais.A literatura internacional apresenta inúmeras intervenções para melhorar a saúde física e mental das Pessoas em Situação de Rua (PSR), no entanto poucas práticas são baseadas em evidências ou incidem diretamente na elaboração de políticas públicas sustentáveis. Ao pensarmos o cuidado para esse grupo social é importante lembrar que atras de cada número, estatística, perfil e porcentagem existe alguém, um rosto, um nome, uma história. São corpos atravessados pelo preconceito, pela vulnerabilidade social e econômica, vínculos familiares rompidos ou fragilizados, dependência, abusos e violência.O conceito de "lar" é amplo, estendendo-se para além do abrigo físico para ser um lugar de segurança e pertencimento, central para o engajamento social e cultural (2) . Assim, as respostas políticas podem favorecer a abordagem dos determinantes estruturais como por exemplo, ofertas de habitação ou emprego; ou centrar-se em intervenções no comportamento individual que procuram tornar os indivíduos aptos a saírem da situação de rua quando têm alguma oportunidade.

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“…Embora tenham inúmeras necessidades complexas em saúde as PSR valorizam as relações de confiança no cuidado (5) .…”

Section: As Equipes Do Consultório Na Rua Do Centro Social Nossa Senh...unclassified

Boas práticas e desafios na atenção à saúde de pessoas em situação de rua

Santana¹,

Sousa²

2023

Boas Práticas E Desafios Na Atenção À Saúde Com Grupos Vivendo Em Situação De Vulnerabilidade: População Indígena

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“…Despite high levels of physical and mental health needs, PEH face poor access to many health and care services (James et al , 2021), including palliative care (James et al , 2021). Barriers include stigma (Reilly et al , 2022), lack of information sharing (Armstrong et al , 2021a), inflexibility in systems (Shulman et al , 2018), previous negative experience of health-care setting and difficulties developing trust (Ramsay et al , 2019).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Frailty, Health and Care Needs Assessment (FHCNA): development of the questionnaire and testing its feasibility in homeless hostel accommodation

Shulman,

Rogans-Watson,

Palipane

et al. 2024

HCS

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Purpose This study aims to co-develop a Frailty, Health and Care Needs Assessment (FHCNA) questionnaire for people experiencing homelessness and explore the feasibility of its use by non-clinical staff in homeless hostels. Design/methodology/approach The FHCNA, aimed at identifying frailty and other health and care priorities for people experiencing homelessness, was co-designed in workshops (online and in person) with homelessness and inclusion health staff. Its feasibility was tested by staff and their clients in two hostels, with pre- and post-study focus groups held with hostel staff to gain input and feedback. Findings The FHCNA was co-developed and then used to collect 74 pairs of resident and key worker inputted data (62% of eligible hostel residents). The mean age of clients was 48 years (range 22–82 years). High levels of unmet need were identified. Over half (53%) were identified as frail. Common concerns included difficulty walking (46%), frequent falls (43%), chronic pain (36%), mental health issues (57%) and dental concerns (50%). In total, 59% of clients reported difficulty in performing at least one basic activity of daily living, while only 14% had undergone a Care Act Assessment. Hostel staff found using the FHCNA to be feasible, acceptable and potentially useful in facilitating explorations of met and unmet health and social care needs of hostel clients. By identifying unmet needs, the FHCNA has the potential to support staff to advocate for access to health and social care support. Originality/value To the best of the authors’ knowledge, this is the first study to co-develop and feasibility test a questionnaire for use by non-clinically trained staff to identify frailty and other health and care needs of people experiencing homelessness in a hostel setting.

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“…Fifth, the unsheltered population is aging characterized by chronic medical conditions, further increasing their sensitivity to heat risk (Bagget et al, 2013;Brown et al, 2017;Garcia et al, 2024). Sixth, the unsheltered population social fabric, a critical determinant of heat risk, is fragile, and are socially stigmatized (He et al, 2023;Reilly and Williamson, 2022). Finally, the opioid epidemic inordinately impacts the homeless (Bagget et al, 2013;Katz, 2017), compromising their physiological response even to moderate heat exposure.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Impact of Tent Shade on Heat Exposures and Simulated Heat Strain for People Experiencing Homelessness

Karanja,

Vanos,

Joshi

et al. 2024

Preprint

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Concurrent increases in homelessness and heat intensity, duration, and frequency translate to an urban heat risk trap for the unsheltered population. Homelessness is both a driver and consequence of poor health, co-creating distinct geographies with various risk factors that exacerbate heat vulnerability. We tested the efficacy of different tent shadings over identical tents often observed in the Phoenix area (white bedsheet, mylar, tarp, and aluminum foil) and compared them to a control tent (uncovered) and ambient conditions. We monitored all meteorological variables at all six locations, notably Mean Radiant Temperature (MRT). The in-tent microclimate variability was applied to complete statistical and physiological modeling including the use of behavioral or recreational drugs on heat strain. Findings indicate that tent shadings resulted in significantly lower in-tent MRT during the day (p < 0.05), but exacerbated in-tent thermal risk during the night compared to the control tent and ambient conditions. Furthermore, we found evidence that the temperature metric matters, and using only either MRT or air temperature (Tair) to assess “heat” could lead to inconsistent conclusions about in-tent microclimate. Interactions between shade types and time significantly amplified in-tent thermal risk. Physiological modeling indicates a higher risk of heat strain (core temperature beyond 40˚C) for those taking certain drugs. Decision makers should promote testing different heat intervening strategies toward realizing effective means of protecting human life and preventing heat illnesses. This study illuminates the need for an interdisciplinary approach to studying tents as shelters that considers the total heat load with heat strain modeling.

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A systematic review of the effect of stigma on the health of people experiencing homelessness

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Boas práticas e desafios na atenção à saúde de pessoas em situação de rua

Boas práticas e desafios na atenção à saúde de pessoas em situação de rua

The Frailty, Health and Care Needs Assessment (FHCNA): development of the questionnaire and testing its feasibility in homeless hostel accommodation

Impact of Tent Shade on Heat Exposures and Simulated Heat Strain for People Experiencing Homelessness

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