Este estudo procura constatar e analisar os perfis da gestão de manutenção encontrados nas organizações. Por outro lado, verifica quais componentes do fluxo dos processos de manutenção são impactados pela inovação tecnológica, estratégias de negócios e de manufatura. Para alcançar este objetivo foi proposta uma metodologia exploratória com três dimensões S1, S2 e S3, com oito variáveis distribuídas em cinco atributos A1, B2, C3, D4 e E5, que servem para referenciar o posicionamento das organizações com relação ao controle do processo da gestão de manutenção. Aplicou-se a proposta em três empresas através de entrevistas e questionários, sendo uma do setor de serviços, outra do setor de transportes e a terceira de manufatura. Os dados confiados ao autor não são de domínio público. Após a análise dos dados coletados e a simulação, percebeu-se que as capacitações geradas pelo processo de controle da gestão de manutenção formam uma base para tomada de decisões quanto ao posicionamento estratégico, à manufatura e aos negócios. O resultado final da pesquisa indica que os gestores de manutenção demonstraram algumas dificuldades para elaborar um plano de ação para a manutenção, principalmente por se distanciarem dos problemas operacionais. Observou-se que as alterações nos processos de controle da gestão de manutenção estão direcionadas para a adequação de custos, enquanto o desenvolvimento de novos processos de manutenção não possui um processo estruturado, limitando-se à habilidade dos manutentores.