A Shift Towards the Unnameable

Mudança social e instabilidade política: Uma leitura da obra de Samuel Huntington

“…Neste contexto, rememora-se que com o esfacelamento das fronteiras (HARDT e NEGRI, 2004) e a aproximação instigada pela globalização, os espaços se densificam e essa densificação se torna cada vez mais variegada, ou como conceitua Rolnik (2000), cada vez mais mestiçada. Isso ocorre, segundo Rolnik (1997), porque as subjetividades passam a ser atravessadas por forças estrangeiras, de fora da localidade.…”

“…Portanto, identidades reguladas pelas estratégias do mercado e da mídia. É Tavares que grifa os "kits de subjetividades", como identidades flexíveis: são formas de subjetivação do consumidor -fluídas e heterogêneas, mas homogêneas ao mesmo tempo -deslocando-se de acordo com a produção da cultura das marcas e do fetiche simbólico da "cultura-valor", que é impregnada pelo capitalismo mundial integrado, ou rizomático, segundo Guattari (1981;ROLNIK, 2000).…”

The Gender Ethics and Politics of Affection: The ‘Feminine’Melodramatic Modein Walter Salles'Central do Brasil(1998)

“…As Deleuze explains, ‘more important than thought there is what leads to thought … impressions which force us to look, encounters which force us to interpret, expressions which force us to think’ (Deleuze, 1972: 161). From this perspective, the spectator can recognise the way that such forces as ‘victimisation’ and ‘vilification’ operate within a representational space, thereby actualising the sensory mark or trace of such forces in her/his bodily memory (Rolnik, 2008: 132–137). Such an operation, associated here with the melodramatic mode, allows an empathetic and affective identification between the audience and the victims of oppression represented in films.…”