A review of pharmaceutical scheduling processes in six countries and the effect on consumer access to medicines

Abstract

Objective This analysis determined and compared pharmaceutical scheduling arrangements in six selected countries and explored how these different scheduling arrangements affect the availability of medicines to the public for self-medication.

Linked electronic medication systems in community pharmacies for preventing pseudoephedrine diversion: A review of international practice and analysis of results in Australia

“…This led to increased seizures of illegal laboratories, but frequent multiple retail purchases from outlets often in close proximity and ATS misuse and ATS toxicity continued. The USA, unlike Australia, has no national class of non-prescription medicines restricted to pharmacies, hence compliance by the numerous retailers of the products was difficult to enforce [9][10][11].…”

“…Australia's 'pharmacy' (Schedule 2 or S2 medicines) and 'pharmacist-only medicines' (S3) schedules of nonprescription medicines facilitate high access by consumers when compared with other developed countries [11].…”

Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica de Dispensa Exclusiva em Farmácia em Portugal: Uma Oportunidade de Acesso Sub-Aproveitada?

“…O autocuidado, no âmbito do qual se inclui a automedicação, assume, neste contexto, um papel importante. [3][4][5] Em Portugal, a comercialização de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) fora das farmácias é possível desde 2005, na sequência da aprovação do Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, em locais devidamente autorizados pelo INFARMED, IP e que cumpram os requisitos legais e regulamentares estabelecidos.…”

“…4 Por outro lado, na ausência de uma opção terapêutica não sujeita a receita médica, os consumidores podem utilizar alternativas menos eficazes ou menos seguras, incluindo produtos não regulamentados. 16 Existem alguns estudos realizados sobre a utilização de MNSRM que demonstram que os consumidores têm um conhecimento limitado sobre a composição do medicamento, os efeitos da toma de diferentes doses e os riscos de overdose.…”

“…4,8,13,16 A segurança constitui um dos fatores mais relevantes a ter em conta no contexto da reclassificação dos medicamentos quanto à sua dispensa ao público. 4,8,21 No contexto da segurança na utilização de um medicamento, o uso indevido de um MNSRM é definido como a utilização do medicamento por uma razão médica legítima, mas em doses mais elevadas ou por um período mais longo do que o recomendado. O abuso é o uso não médico de medicamentos isentos de prescrição, por exemplo, para experienciar uma sensação de euforia ou perder peso.…”