2017
DOI: 10.12818/p.0304-2340.2017v71p211
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A Responsabilidade Social E Ambiental Das Entidades Financeiras Em Face Do Direito Ambiental Como Direito Humano E Da Sociedade Da Informação - 10.12818/P.0304-2340.2017V71P211

Abstract: RESUMO:O presente trabalho visa analisar o papel das entidades financeiras na promoção da responsabilidade social e ambiental, sob o contexto da sociedade da informação. O assunto é tratado inicialmente examinandose o posicionamento dos bancos em face da economia, da sustentabilidade de um país e do princípio da dignidade da pessoa humana. Em momento seguinte, constatase que para o condicionamento de suas atividades, bem como da promoção de responsabilidade, deverão ser preenchidos princípios alicerçados espec… Show more

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“…Essa interação, além de propiciar a comunicação, também contribuiu para o desenvolvimento socioeconômico e exercício de direitos laborais e educacionais, pois a Sociedade da Informação trouxe a virtualização de elementos do cotidiano dos citadinos, tais como o comércio eletrônico, o direito ao ensino à distância, o teletrabalho, os serviços públicos solicitados por portais governamentais, alterando, inclusive, as funções sociais da cidade, notadamente a mobilidade urbana. Daí falar-se da íntima ligação entre o direito à informação, especialmente difundido pelas novas tecnologias e a cidade analisada sob o viés do século XXI, sendo aquele "considerado como a primeira forma de educação e de tomada de consciência dos cidadãos, no que tange a seus direitos" (FULLER, 2017). Com efeito, placemaking pode ser traduzido como "fazer ou construir lugares", entendendo "lugares" como sendo espaços públicos que "estimulam interações entre as pessoas em si e entre as pessoas e a cidade, promovendo comunidades mais saudáveis e felizes" (HEEMAN; SANTIAGO, 2015).…”
Section: O Direito à Cidade Na Sociedade Da Informaçãounclassified
“…Essa interação, além de propiciar a comunicação, também contribuiu para o desenvolvimento socioeconômico e exercício de direitos laborais e educacionais, pois a Sociedade da Informação trouxe a virtualização de elementos do cotidiano dos citadinos, tais como o comércio eletrônico, o direito ao ensino à distância, o teletrabalho, os serviços públicos solicitados por portais governamentais, alterando, inclusive, as funções sociais da cidade, notadamente a mobilidade urbana. Daí falar-se da íntima ligação entre o direito à informação, especialmente difundido pelas novas tecnologias e a cidade analisada sob o viés do século XXI, sendo aquele "considerado como a primeira forma de educação e de tomada de consciência dos cidadãos, no que tange a seus direitos" (FULLER, 2017). Com efeito, placemaking pode ser traduzido como "fazer ou construir lugares", entendendo "lugares" como sendo espaços públicos que "estimulam interações entre as pessoas em si e entre as pessoas e a cidade, promovendo comunidades mais saudáveis e felizes" (HEEMAN; SANTIAGO, 2015).…”
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