A Qualitative Study of How Families Decide to Adopt Household Smoking Restrictions

Abstract

Household smoking bans reduce exposure to secondhand smoke in adult nonsmokers and children. To explore the process families go through in adopting voluntary household smoking restrictions, qualitative interviews were conducted with rural African American and White adults in 102 households. The study investigated how families decide to restrict smoking in the home, who has significant influence in the decision-making process, the kinds of disagreements families have about household smoking restrictions, and reasons some families never consider household smoking policies. These findings have implications for designing intervention strategies and messages to promote household smoking bans and help family members negotiate smoke-free homes.

Smoking Restrictions Among Households of Childhood and Young Adult Cancer Survivors: Implications for Tobacco Control Efforts

“…Healthcare providers should routinely advise cancer survivors and their families to establish home smoking bans 46 and to stop smoking. Providers should capitalize on survivors' awareness that smoking is prohibited in the hospital environment and encourage them to impose these same restrictions in the home as an important extension of survivorship care and an important component of smoking cessation efforts.…”

"How Is Smoking Handled in Your Home?": Agreement Between Parental Reports on Home Smoking Bans in the United States, 1995-2007

“…In a qualitative study of household smoking restrictions, some participants reported resistance from smokers in the family when someone proposed to ban smoking in the home. Some of these families compromised and set up a partial ban ( Kegler, Escoffery, Groff, Butler, & Foreman, 2007 ), which reduced but did not completely eliminate SHS exposure ( Blackburn et al, 2003 ;Wakefi eld et al, 2000 ).…”

Contribuições da literatura para a enfermagem de família no contexto rural

“…26 Mudanças nos comportamentos de saúde e a busca de cuidados profissionais podem ser promovidas naturalmente em transições, com a alteração da composição familiar (casamento, divórcio, gravidez e chegada de um bebê), a moradia (compra de uma nova casa, mudar de residência) e a doença ou morte na família. 10,22,24 De acordo com um estudo, a transição da gravidez na adolescência pode oportunizar a mudança de comportamentos e de estilo de vida de jovens e a promoção da saúde nas futuras famílias. Pais adolescentes comumente adotam poucas práticas saudáveis e, mais frequentemente, optam por comportamentos de risco relacionados ao uso de tabaco, álcool e outras drogas, a má nutrição e pouca atividade física, que são padrões e hábitos precursores de problemas de saúde infantil, como a obesidade.…”

“…27 Ademais, constatou-se que a vulnerabilidade de crianças em famílias de agricultores familiares no Paraná que utilizam agrotóxicos está vinculada à característica do trabalho agrícola compartilhado, ao desempenharem algumas atividades, ficam expostas ao ambiente. 28 A função de proteger a saúde das crianças ou dos mais jovens influencia na tomada de decisão para alguns comportamentos individuais e familiares, motivada especialmente pelas mulheres e seu papel de promotoras de saúde nas famílias 10 , mas que também pode ser uma reação protetora dos homens. 20 As famílias estabelecem restrições para proteger as crianças, geralmente por iniciativa das mães.…”

“…20 As famílias estabelecem restrições para proteger as crianças, geralmente por iniciativa das mães. 10 Todavia, essa noção de territorialidade no domínio doméstico, em torno de interesses familiares, estende-se a muitos assuntos de saúde, em que a figura materna tem função de conservadora da saúde dos membros e de educadora à saúde das crianças. 20 Contudo, quando a mulher adoece (como o Diabetes Mellitus), pode enfrentar tensões e conflitos para aderir a um plano de alimentação que não seja universalmente dividido entre os membros da família, sobretudo porque elas são as responsáveis primeiras pelas refeições, ou podem conseguir estabelecer rotinas saudáveis e mudar os padrões de alimentação da família em geral.…”