2009
DOI: 10.4000/sociologico.338
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A profissionalização das Forças Armadas: um olhar sobre o seu pilar de sustentação – os militares do regime de voluntariado e de contrato

Abstract: Portugal incorporou a mudança de paradigma organizacional rumo à profissionalização do serviço militar, tendo, em pouco mais de 10 anos, alterado profundamente a composição do seu efectivo militar. Assim, em 1993, o nosso país tinha quase 78 mil militares. Doze anos depois, já após o fim da conscrição e com a total implementação da profissionalização, o número de efectivos passou para cerca de 37 mil profissionais. A profissionalização das Forças Armadas: um olhar sobre o seu pilar de susten...

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“…Este grupo é constituído por jovens, que possuem um contrato a termo e que mensalmente se deslocam por Centros, em regiões distintas do país, ministrando ações de divulgação e informação aos jovens que completam 18 anos. A situação destes profissionais traduz o processo de mudança vivido nas Forças Armadas portuguesas nas décadas de 1990 e 2000, com o fim do serviço militar obrigatório e o início do processo de profissionalização (de 1993 para 2005 o número de oficiais reduziu-se em cerca metade, passando de 78 000 para 37 000) (Cardoso et al, 2009).…”
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“…Este grupo é constituído por jovens, que possuem um contrato a termo e que mensalmente se deslocam por Centros, em regiões distintas do país, ministrando ações de divulgação e informação aos jovens que completam 18 anos. A situação destes profissionais traduz o processo de mudança vivido nas Forças Armadas portuguesas nas décadas de 1990 e 2000, com o fim do serviço militar obrigatório e o início do processo de profissionalização (de 1993 para 2005 o número de oficiais reduziu-se em cerca metade, passando de 78 000 para 37 000) (Cardoso et al, 2009).…”
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