“…No Brasil, Moritz e col. demonstraram que a recusa ou a suspensão de tratamentos foram constatados em 32% dos óbitos em UTI de um hospital universitário e a futilidade da terapia foi considerada como principal motivo em 100% destes casos 21 . Na América do Sul também foram encontrados estudos referentes ao tema em UTI pediátricas, que revelaram uma freqüência de medidas sugestivas de limitação terapêutica em 36% a 51,9% dos óbitos nessa população [22][23][24][25] . A análise desses dados permite observar a grande variedade de atitude dos médicos em todo o mundo.…”