A Produção da Habitação Social de Mercado nas Cidades Médias de Londrina/PR e Maringá/PR

Amorim, Wagner Vinicius

doi:10.36403/espacoaberto.2015.2526

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“…Por outro lado, empreendimentos destinados às rendas média e média baixa estão localizados em áreas periféricas ao centro em processo de reestruturação econômica e investimentos públicos recentes (AMORIM, 2015).…”

Section: Nova Fase Da Verticalizaçãounclassified

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Reflexões sobre a verticalização dispersa e periférica em Londrina - PR

Ayoub¹,

Leão²,

Suguihiro³

et al. 2021

Iii Simpósio Nacional De Gestão E Engenharia Urbana [Singeurb 2021]

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Além do evidente aumento na densidade dos empreendimentos habitacionais, a verticalização é apontada como estratégia de superaproveitamento da valorização do solo urbano. Por outro lado, tem sido defendida na busca pela vitalidade urbana e melhor aproveitamento da infraestrutura das cidades. Adotando a cidade de Londrina como estudo empírico e fundamentado por referências teóricas para o entendimento do fenômeno, foi realizado um levantamento de dados e a sistematização dos empreendimentos subsidiados por faixa de renda, Faixa 1 para zero a três salários-mínimos (s.m.) e Faixa 2 para três a seis salários-mínimos (s.m.). Características gerais dos empreendimentos e o mapeamento das informações permitiram a leitura espacial da verticalização periférica recente. Os resultados apontam para uma verticalização dispersa articulada a outras estratégias de valorização do solo que reforçam padrões de segregação espacial. Verifica-se que entre os empreendimentos habitacionais recentes, aqueles direcionados para a baixa renda têm produzido áreas mais densas, monofuncionais e desarticuladas da malha urbana consolidada. Tal fenômeno acorre na conversão de área rural em urbana e os desdobramentos serão propulsores de valorização pela urbanização em áreas de expansão.

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Section: Nova Fase Da Verticalizaçãounclassified

“…A Região Leste de Londrina é um exemplo desse processo. Os edifícios verticais e grandes equipamentos comerciais tiveram uma valorização dos imóveis na reestruturação espacial e econômica verificada por Amorim (2015).…”

Section: Nova Fase Da Verticalizaçãounclassified

Reflexões sobre a verticalização dispersa e periférica em Londrina - PR

Ayoub¹,

Leão²,

Suguihiro³

et al. 2021

Iii Simpósio Nacional De Gestão E Engenharia Urbana [Singeurb 2021]

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“…Ltda, MRV Engenharia e Participações S. A. (AMORIM, 2015). In Guarapuava, more than 1.300 unities were constructed for Range 1 by companies Marma Construção, La Koppe Engenharia, Builder Engenharia (PONTAROLO; SCHMIDT, 2016).…”

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Dinâmica na produção habitacional urbana pelo estado: reflexões sobre a formação do espaço

Schmidt

Silva

2020

cerrados

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As múltiplas estratégias visando à produção habitacional social e de mercado alteram a estrutura funcional e também social do espaço urbano. As articulações dos promotores imobiliários, o movimento do Estado e a demanda crescente pelas unidades, além de ampliar os negócios imobiliários, mediante espaços para circulação do capital, desperta a necessidade da reflexão sobre os interesses onde se localizam os empreendimentos. Este texto tem como objetivo refletir como o movimento e a produção favorecem a formação de espacialidades no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida/PMCMV. Para fundamentar a análise foram estabelecidos argumentos pela combinação de fontes diversas, sistematizadas de forma a haver o cruzamento das contribuições teóricas, da observação em campo e das informações derivadas dos empreendimentos da Faixa 1 no PMCMV. O recorte territorial, configurado pelas cidades de Guarapuava, Londrina e Ponta Grossa, no Paraná, tem por fundamento a lógica do mercado, acentuando a fragmentação e a segregação socioespacial, resultante da produção de novas espacialidades no contexto da produção de habitações em setores na cidade pouco procurados pelo mercado imobiliário, incentivando, assim, o processo de periferização da produção. Cumpre observar que o artigo tem por finalidade contribuir para a verticalização de estudos sobre as cidades médias e pequenas, permitindo acompanhar e atualizar discussões sobre as políticas públicas setoriais, bem como servir para avaliar a estrutura e a gestão municipal e a função social da cidade.

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“…A seguir, apresentam-se os mapas de localização dos conjuntos de HIS construídos em Ponta Grossa até 2014, num total de 54 (por simplicidade, conjuntos construídos em duas ou três etapas foram representados somente uma vez). Em número de moradias, a cidade se apresenta como aquela onde maior quantidade de pessoas habita casas produzidas pelo aparato estatal: 36%, percentual mais elevado que o das demais cidades médias do estado, só comparável aos 32% de Londrina, pois em Maringá e em Cascavel, terceira e quinta cidades paranaenses, são somente 19% (Brasil 2017;Amorim, 2015;Cascavel, 2012 Grossa, 1967;Brasil -Serviço Geográfico do Exército, 1976 Toda a produção da Cohab Ponta O acompanhamento da produção de HIS em Ponta Grossa (ver Fig. 51) em cada período adotado mostra que, após um decênio de reduzidas realizações da Cohab-PG, seguiu-se um desempenho mais firme, embora reduzido (pouco menos de 500 moradias por ano até 1996, dez anos após o fim do Banco Nacional de Habitação).…”

Section: Localização Dos Conjuntos De Hisunclassified

O papel dos programas habitacionais públicos na expansão das periferias em cidades médias. Custos financeiros e sociais das práticas recentes em Ponta Grossa (PR)

Larocca¹

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Esta tese examina os efeitos da desmesurada expansão das periferias das cidades médias brasileiras, com ênfase nas do estado do Paraná e, dentre estas, na cidade de Ponta Grossa. O crescimento descontrolado da malha urbana tem sido causado pela localização, sistematicamente distante do centro, dos empreendimentos de habitação social, tanto aqueles de iniciativa pública quanto os orientados pelo mercado, como as iniciativas do programa Minha Casa Minha Vida, que são examinadas em sua primeira etapa, de 2009 a 2014. O espalhamento urbano, que resulta em grandes comprimentos de redes de infraestrutura, trajetos dos serviços públicos urbanos e baixa demanda dos equipamentos -tudo isso expresso sucintamente por baixa densidade urbana -implica em elevado dispêndio financeiro para os governos locais. Estes, pressionados para implantar e para manter os mecanismos urbanos, acabam com poucos recursos para cumprir com suas obrigações sociais, como proporcionar educação básica, saúde pública e espaços de lazer e, com isso, vai prejudicar as gerações futuras, inclusive em sua empregabilidade.Palavras-chave: periferização, espalhamento, baixa densidade urbana, habitação social,

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A Produção da Habitação Social de Mercado nas Cidades Médias de Londrina/PR e Maringá/PR

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Reflexões sobre a verticalização dispersa e periférica em Londrina - PR

Reflexões sobre a verticalização dispersa e periférica em Londrina - PR

Dinâmica na produção habitacional urbana pelo estado: reflexões sobre a formação do espaço

O papel dos programas habitacionais públicos na expansão das periferias em cidades médias. Custos financeiros e sociais das práticas recentes em Ponta Grossa (PR)

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