2015
DOI: 10.18675/1981-8106.vol25.n50.p402-414
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A privatização da educação no cenário internacional: reflexões sobre a agenda Pós-2015

Abstract: Observa-se no cenário contemporâneo um notável crescimento das diversas e cada vez mais complexas formas de privatização da e na educação pública. À luz do Direito Internacional dos Direitos Humanos, em particular do conjunto de instrumentos que protegem o direito humano à educação, o presente artigo tem como objetivo discutir algumas das expressões de tal fenômeno no campo internacional e seus consequentes riscos para a consolidação de sistemas públicos de educação. A análise será realizada a partir de alguma… Show more

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“…Patrimônio Cultural e uma variedade de projetos e práticas pedagógicas distintas estão sendo realizadas em diferentes espaços por todo o país. A partir de estudos realizados em escolas, Magalhães (2009) defende que tais práticas são desenvolvidas em duas perspectivas opostas, por um lado, temos a Educação Patrimonial Tradicional, e por outro, a Educação Patrimonial Crítica.…”
Section: Considerando Essa Nova Concepção Multiplicaram-se As Iniciat...unclassified
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“…Patrimônio Cultural e uma variedade de projetos e práticas pedagógicas distintas estão sendo realizadas em diferentes espaços por todo o país. A partir de estudos realizados em escolas, Magalhães (2009) defende que tais práticas são desenvolvidas em duas perspectivas opostas, por um lado, temos a Educação Patrimonial Tradicional, e por outro, a Educação Patrimonial Crítica.…”
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“…A Educação Patrimonial tradicional, objetiva atender a interesses do Estado e dos grupos dominantes, o foco se dá nas edificações e manifestações de caráter público, especialmente nos patrimônios tombados, não leva em consideração o contexto sócio-cultural do aluno, não favorece a multiplicidade de memórias, não trata das tradições e manifestações culturais locais. Por outro lado, a Educação Patrimonial Crítica, aponta para a diversidade de possibilidades e análise das contradições que permeiam o mundo contemporâneo, destina-se à formação de pessoas capazes de reconhecer sua própria história, reforça a importância da autonomia dos atores sociais e o conhecimento dialogado (MAGALHÃES, 2009).…”
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