DOI: 10.11606/d.47.2011.tde-19072011-110706
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A pedagogização das diferenças sexuais: o cinema como dispositivo educativo

Abstract: Agradeço primeiramente à minha orientadora, professora Marie Claire Sekkel, pela aposta e confiança nesses longos três anos. Sua companhia, tranquilidade, gentileza e disponibilidade no inquietante exercício de criação de novos pensamentos foram de tamanha preciosidade nesse percurso. Ao professor Julio Groppa Aquino, pela generosidade de seus golpes sempre certeiros, capazes de nos tirar o chão e nos fazer estrangeiros dentro da gente. Agradeço também pelo título-presente deste trabalho. À professora Adriana … Show more

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“…A expressão "as adolescências" enfatiza, portanto, que não é possível falar de uma homogeneidade na adolescência, e sim de diferentes funcionamentos psíquicos, que se relacionam com diversas formas de vivenciar as experiências com a realidade externa e consigo próprio, marcadas pelas condições de raça, classe social, gênero e sexualidade, dentre outros, e atravessadas historicamente. No que diz respeito às diferenças sexuais, Saraiva (2011), a partir da análise de filmes, mostra o quanto a lógica da indústria cultural ensina maneiras de ser e modos de se relacionar, ao legitimar determinadas identidades sociais e desautorizar outras. O autor denuncia os processos de domesticação das diferenças sexuais e enfatiza a importância de pensar práticas educativas que abram espaço para um "potencial disruptivo" e para "possibilidades de invenção de maneiras outras de agenciar afetos" (SARAIVA, 2011, p.…”
Section: Adolescências E Sociedadeunclassified
“…A expressão "as adolescências" enfatiza, portanto, que não é possível falar de uma homogeneidade na adolescência, e sim de diferentes funcionamentos psíquicos, que se relacionam com diversas formas de vivenciar as experiências com a realidade externa e consigo próprio, marcadas pelas condições de raça, classe social, gênero e sexualidade, dentre outros, e atravessadas historicamente. No que diz respeito às diferenças sexuais, Saraiva (2011), a partir da análise de filmes, mostra o quanto a lógica da indústria cultural ensina maneiras de ser e modos de se relacionar, ao legitimar determinadas identidades sociais e desautorizar outras. O autor denuncia os processos de domesticação das diferenças sexuais e enfatiza a importância de pensar práticas educativas que abram espaço para um "potencial disruptivo" e para "possibilidades de invenção de maneiras outras de agenciar afetos" (SARAIVA, 2011, p.…”
Section: Adolescências E Sociedadeunclassified