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2005
DOI: 10.5329/recadm.20050402004
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A Parceria Na Coleta Seletiva De Londrina Sob a Ótica Da Economia Dos Custos De Transação: Um Estudo De Caso

Abstract: ResumoO presente artigo teve como objetivo analisar a parceria entre administração pública municipal e organizações do terceiro setor, sob a ótica dos custos de transação. Para tanto, fez-se uma revisão teórica sobre a Administração Pública no Brasil, parcerias, redes Economia dos Custos de Transação e coleta seletiva. Em seguida foi realizada uma pesquisa empírica, através de entrevistas não estruturadas e da análise documental de contratos de coleta de resíduos sólidos na cidade de Londrina. Os resultados fi… Show more

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“…Sob a perspectiva da economia dos custos de transação, os autores apontaram: 1) frequente interação entre os agentes, contribuindo para o conhecimento mútuo, porém não eliminando a ocorrência de incerteza, sobretudo, por parte das associações; 2) ocorrência de comportamentos oportunistas em função da incerteza no sistema e da percepção falha dos mecanismos de incentivos por parte das associações; 3) ativos de alta especificidade na coleta seletiva, sobretudo, na empresa terceirizada e na central de processamento e venda que congrega os grupos; 4) maiores custos de transação (sobretudo, de gerenciamento do sistema) do que se uma empresa terceirizada assumisse todo o sistema. No entanto, o modelo em análise permitiu redução significativa nos custos operacionais e com grande impacto também nos custos da coleta convencional, tornando o sistema como um todo menos dispendioso para os cofres públicos; 5) forma de governança híbrida regida por um contrato flexível, porém com tendência para a fixação de um contrato mais rígido e formal (REIS, et al, 2005).…”
Section: Gestãounclassified
“…Sob a perspectiva da economia dos custos de transação, os autores apontaram: 1) frequente interação entre os agentes, contribuindo para o conhecimento mútuo, porém não eliminando a ocorrência de incerteza, sobretudo, por parte das associações; 2) ocorrência de comportamentos oportunistas em função da incerteza no sistema e da percepção falha dos mecanismos de incentivos por parte das associações; 3) ativos de alta especificidade na coleta seletiva, sobretudo, na empresa terceirizada e na central de processamento e venda que congrega os grupos; 4) maiores custos de transação (sobretudo, de gerenciamento do sistema) do que se uma empresa terceirizada assumisse todo o sistema. No entanto, o modelo em análise permitiu redução significativa nos custos operacionais e com grande impacto também nos custos da coleta convencional, tornando o sistema como um todo menos dispendioso para os cofres públicos; 5) forma de governança híbrida regida por um contrato flexível, porém com tendência para a fixação de um contrato mais rígido e formal (REIS, et al, 2005).…”
Section: Gestãounclassified