A natureza do poder: técnica e ação social

Abstract

O texto interroga o caráter polissêmico da noção de rede, procurando distinguir os usos atuais desta noção dos classicamente formulados pelas Ciências Sociais. Com base nesta indicação, trata a noção de rede por meio de duas opções analíticas: a reflexão do poder e o teor das relações societárias estimuladas pelas redes técnicas. A análise acontece, sobretudo, pela reflexão do sentido da ação social, sendo registrado o predomínio da ação instrumental na modernidade radicalizada.

Atores, espaços e rede de políticas na governança em saúde em duas regiões de saúde da Amazônia Legal

“…Stakeholder Ministry of Health, when intervening, seems to privilege regionalization as a tool, an instrument of regional organization, emptying the concept of region and depriving it of its social and political determinations 15 . The regional approach, although incorporated in the narrative of the federal government, does not seem to grasp that the health region is the place of other regionalisms, an expression of its adjustments with social and historical determinations and ways of social appropriation 16 . The approach to the social network of managers and technicians suggests that the region and the municipality single out technical processes, leading them to seek partners and spaces, besides those established, to weave strategies more closely related to reality.…”

Uso do território e comércio transfronteiriço: interação espacial entre Haiti e República Dominicana

“…É de conhecimento geral, tal processo, acima de tudo da economia, circulação de mercadoria, vinculado às teorias capitalistas de produção, certificou as transfigurações significativas nos modelos de sistematização, reestruturando os territórios (transfronteiriços de dois países).Através da transformação do território fronteiriço, a fugacidade da circulação indivíduos, de informações, de mercadorias e capitais torna-se particular na aventura de civilização humana, impulsionando constantes e excessivas inovações, tanto nos métodos de analisar e interpretar a realidade, como na condição de se criar, deslocar-se e atuar no território e no espaço fronteiriço de todos os Estados. Tendo em vista aspectos observados, é que os territórios fronteiriços estão adquirindo novos contornos políticos Ribeiro (2000). afirma que o asteísmo é que antes eram Estado e mercado, este recorrendo às grandes empresas, que reivindicavam demarcações e delimitações inteligíveis.…”

Território e informação: produção e consumo de aplicativos na era da computação em nuvem

“…Por isso, conforme ressalta Blanco (2015, p. 18), é fundamental não dissociar o estudo da informação e das redes técnicas dos complexos processos sociais que as originam, constroem, operam, transformam, definem sua obsolescência e suas condições de uso. Trata-se de não entender essas tecnologias apenas do ponto de vista dos objetos e sistemas de engenharia, mas também como portadoras de projetos resultantes da ação social (RIBEIRO, 2000;.…”