A mortalidade infantil e a relação com o espaço geografico na Cidade de Rio Claro, SP, BR

Abstract

vii AGRADECIMENTOS À FAPESP, pelo financiamento da pesquisa. Ao prof. Roberto Wagner, orientador dedicado e paciente, por todo conhecimento a mim transmitido e amizade. À profa. Maria Rita pela atenção. Ao prof Sergio dos Anjos, grande amigo, pela oportunidade de trilhar este caminho. Aos profs. Christovam e Carlos Roberto pelo privilégio de tê-los na banca. À Carol Lourenço pela atenção, apoio, carinho e amizade. Ao prof. Ricardo Cordeiro pelo acolhimento. Aos amigos do EpiGeo: Celso (sempre com uma palavra amiga), Lia, Valmir, Verônica, Liciana, Ana Carol, José. Aos professores, colegas e funcionários do curso de pós-graduação. À Maísa, secretária da pós-graduação, pela colaboração em todos os momentos. À equipe do CEAPLA/UNESP/RC pelo apoio de longa data. Aos meus pais Luiz Vedovato (in memoriam) e Olendina Vedovato pelo exemplo de dignidade e perseverança. Aos meus filhos Izaura, João, Fábio e genro Carlos Roberto pelo respeito aos meus objetivos. À Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro que forneceu os dados para este trabalho. A todos que de alguma forma colaboraram com minha evolução. viii SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS .

Paisagens desveladas e (re)criadas pelas artes: o território identitário do Contestado

“…Há, assim, preocupações por parte dos geógrafos em buscar nas artes o conhecimento geográfico, seja ele pela via da literatura (SEGISMUNDO, 1949;MOTA, 1965;BROUSSEAU, 2007;MARANDOLA, 2006;2010;OLIVEIRA, 2009;MONTEIRO, 2002), da música (SILVEIRA, 2014;CARNEY, 2007;MELLO, 1992), poesia (SOARES, 2010;GRATÃO, 2010;FEITOSA, 2012), do cinema , pintura (SEEMAN, 2009), dentre outros. Buscaremos, no presente artigo, desvelar como as artes (cinema, pintura e teatro) (re)criam paisagens e territórios vividos, tendo a Guerra do Contestado no contexto, ao passo que esta Guerra vem sendo silenciada, seja pelo governo, como pelos livros didáticos e, tais artes, são capazes de trazer à visibilidade a invisibilidade que se encontra, atualmente, a Guerra do Contestado.…”