A Mapping Study of Computational Thinking and Programming in Brazilian K-12 Education

Uma Proposta de Avaliação de Conceitos, Práticas e Perspectivas de Pensamento Computacional

“…A primeira delas é propor uma avaliação originalmente em português para um currículo completo do Ensino Fundamental II, também desenvolvido em português e aplicado no cenário nacional. Isto representa avanços significativos na pesquisa em âmbito nacional, uma vez que a falta de experiências replicáveis e o uso de instrumentos validados é apontada como uma lacuna neste cenário [Araujo et al 2016, Santos et al 2018.…”

E se Nossa Oficina não Der Certo?

“…Um mapeamento sistemático sobre Pensamento Computacional e Programação foi realizado por Santos et al (2018), onde os autores analisaram 338 estudos publicados entre 2001 e 2016. Os autores elaboraram um esquema para classificar o tipo de estudo, a modalidade da educação básica, contexto metodológico, ferramentas e linguagens utilizadas em cada trabalho.…”

“…O número de trabalhos sobre o ensino de computação na educação básica e de relatos de experiência associados vem aumentando consistentemente [Santos et al 2018]. Entretanto, a maioria destas narrações são acerca de situações de êxito.…”

Computação e Eu: Uma Proposta de Educação em Computação para o Sexto Ano do Ensino Fundamental II

“…A vida contemporânea demanda de todos o domínio de habilidades de computação, o que levaà inserção da computação nos currículos escolares [CSTA and ACM 2016]. No Brasil, a comunidade acadêmicaé prolífica em trabalhos sobre a computação na educação básica [Santos et al 2018]. Para acelerar a inserção da computação nas escolas brasileiras, a Sociedade Brasileira de Computação criou, em 2017, os Referenciais de Formação em Computação: Educação Básica [SBC 2017].…”

“…Há muitos livros e materiais didáticos em língua inglesa, mas a comunidade brasileira ainda se ressente da falta de materiais didáticos de computação na educação básica. E mesmo os materiais didáticos desenvolvidos [Santos et al 2018] não costuma aderir explicitamente a referenciais curriculares. Esta necessidade colocou os autores deste trabalho numa direção da construção de um currículo para o Ensino Fundamental II brasileiro, do sexto ao nono anos da educação básica.…”