A Longitudinal Study of Fetal Limb Growth

Jeanty, Philippe; Cousaert, E; Cantraine, Francis; Hobbins, John J.C.; Tack, Bieke; Struyven, Julien

doi:10.1055/s-2007-999989

Cited by 19 publications

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References 6 publications

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“…Eighty‐three publications from 32 countries were identified; 14–96 the earliest was published in 1971 and the latest in 2008. In two publications, 49,76 multiple study designs were used, for instance AC using a longitudinal and a cross‐sectional design; the best described methodology with the highest quality score was used in the final analysis.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Systematic review of methodology used in ultrasound studies aimed at creating charts of fetal size

Ioannou

Talbot

Ohuma

et al. 2012

BJOG

132

163

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Background Reliable ultrasound charts are necessary for the prenatal assessment of fetal size, yet there is a wide variation of methodologies for the creation of such charts.Objective To evaluate the methodological quality of studies of fetal biometry using a set of predefined quality criteria of study design, statistical analysis and reporting methods.Search strategy Electronic searches in MEDLINE, EMBASE and CINAHL, and references of retrieved articles.Selection criteria Observational studies whose primary aim was to create ultrasound size charts for bi-parietal diameter, head circumference, abdominal circumference and femur length in fetuses from singleton pregnancies.Data collection and analysis Studies were scored against a predefined set of independently agreed methodological criteria and an overall quality score was given to each study. Multiple regression analysis between quality scores and study characteristics was performed.Main results Eighty-three studies met the inclusion criteria. The highest potential for bias was noted in the following fields: 'Inclusion/exclusion criteria', as none of the studies defined a rigorous set of antenatal or fetal conditions which should be excluded from analysis; 'Ultrasound quality control measures', as no study demonstrated a comprehensive quality assurance strategy; and 'Sample size calculation', which was apparent in six studies only. On multiple regression analysis, there was a positive correlation between quality scores and year of publication: quality has improved with time, yet considerable heterogeneity in study methodology is still observed today.Conclusions There is considerable methodological heterogeneity in studies of fetal biometry. Standardisation of methodologies is necessary in order to make correct interpretations and comparisons between different charts. A checklist of recommended methodologies is proposed.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Systematic review of methodology used in ultrasound studies aimed at creating charts of fetal size

Ioannou

Talbot

Ohuma

et al. 2012

BJOG

132

163

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“…Boundary conditions of the elastic and reaction-diffusion analyses shape and size in fetuses(Chitty and Altman 2002;Johnsen et al 2005;Jeanty et al 1984;Zylan and Murshid 2003).…”

mentioning

confidence: 99%

A reaction–diffusion model for long bones growth

Garzón‐Alvarado

Aznar

Doblaré

2008

Biomech Model Mechanobiol

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Bone development is characterized by differentiation and growth of chondrocytes from the proliferation zone to the hypertrophying one. These two cellular processes are controlled by a complex signalling regulatory loop between different biochemical signals, whose production depends on the current cell density, constituting a coupled cell-chemical system. In this work, a mathematical model of the process of early bone growth is presented, extending and generalizing other earlier approaches on the same topic. A reaction-diffusion regulatory loop between two chemical factors: parathyroid hormone-related peptide (PTHrP) and Indian hedgehog (Ihh) is hypothesized, where PTHrP is activated by Ihh and inhibits Ihh production. Chondrocytes proliferation and hypertrophy are described by means of population equations being both regulated by the PTHrP and Ihh concentrations. In the initial stage of bone growth, these two cellular proceses are considered to be directionally dependent, modelling the well known column cell formation, characteristic of endochondral ossification. This coupled set of equations is solved within a finite element framework, getting an estimation of the chondrocytes spatial distribution, growth of the diaphysis and formation of the epiphysis of a long bone. The results obtained are qualitatively similar to the actual physiological ones and quantitatively close to some available experimental data. Finally, this extended approach allows finding important relations between the model parameters to get stability of the physiological process and getting additional insight on the spatial and directional distribution of cells and paracrine factors.

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“…Sabe-se que as partes moles, apesar de constituírem apenas 14% do peso de um RN, explicam 46% de sua variação 25 . Há mais de duas décadas, já se demonstrava a importância das partes moles, analisada de forma indireta pelo volume de membros fetais, aferido por meio da US2D, como parâmetro de avaliação do crescimento e estado nutricional do feto 18 . Percebe-se que diversas fórmulas já utilizam o volume de membros calculado por meio da US3D (associados ou não a parâmetros bidimensionais) para predição de peso fetal [14][15][16][26][27][28] .…”

Section: Discussionunclassified

“…Inicialmente eram realizadas as medidas dos parâmetros bidimensionais (DBP, CC, CA, CF e CU) segundo a técnica padrão [17][18][19] . Também era feita a medida do índice de líquido amniótico (ILA) segundo a técnica dos quatro quadrantes 20 e a avaliação do grau de maturação placentária 21 .…”

Section: Métodosunclassified

Estimativa de peso ao nascimento utilizando a ultrassonografia bidimensional e tridimensional

Nardozza

Araújo

Vieira

et al. 2010

Rev. Assoc. Med. Bras.

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ResumoObjetivO. Avaliar a acurácia de uma fórmula utilizando o volume do braço (VolBra), da coxa (VolCox) e parâmetros bidimensionais [circunferência abdominal (CA) e comprimento do fêmur (CF)] fetais na predição de peso ao nascimento. MétOdOs. Realizou-se um estudo do tipo corte transversal envolvendo 78 gestações únicas de fetos vivos, euploides e sem malformações estruturais, dentro de 48 horas antes do nascimento. O VolBra e o VolCox foram aferidos por meio da ultrassonografia tridimensional utilizando-se o modo multiplanar a intervalos de 5 mm. A CA e o CF foram aferidos por meio da ultrassonografia bidimensional. Foram realizadas análises de regressão linear e polinomial para determinação da melhor fórmula para predizer o peso fetal com base no VolBra, VolCox, CA e CF. Os erros obtidos com essas fórmulas foram comparados com os obtidos com as fórmulas de Shepard e Hadlock por meio de ANOVA. ResultadOs. A melhor fórmula que estimou o peso ao nascimento foi uma linear simples (Peso= -1486,1 + 60,5CA + 140,57CF + 16,6VolBra + 4,8VolCox), com R2= 0,932. O erro (E), erro absoluto (EA), erro percentual (EP) e erro percentual absoluto (EPA) da fórmula que utiliza os parâme-tros bi e tridimensionais foram 0 g, 0,2%, 112,2 g e 3,7%, respectivamente. Em relação às fórmulas bidimensionais, a nova equação apresentou menores E, EA, EP e EPA que a fórmula de Shepard, e menores EA e EPA em relação à fórmula de Hadlock. COnClusãO. A fórmula de predição de peso utilizando o VolBra, VolCox, CF e CA se mostrou superior às fórmulas que utilizam apenas parâmetros bidimensionais. Artigo Original intROduçãOOs distúrbios do crescimento fetal são um capítulo importante dentre as patologias materno-fetais. Tanto a macrossomia 1,2 quanto a restrição de crescimento fetal (RCF) 3,4 estão relacionadas a um risco aumentado de morbidade e mortalidade perinatais, inclusive com consequências pós-natais tardias.A estimativa do peso fetal é de fundamental importância no acompanhamento de situações obstétricas associadas com um crescimento fetal anormal 5 . É essencial que essa estimativa seja a mais precisa possível, para que possam ser tomadas decisões mais acertadas 6 . Por esses motivos, a estimativa do peso fetal é uma das mais importantes tarefas no acompanhamento pré-natal.Tentativas iniciais para estimar o peso fetal por meio da ultrassonografia bidimensional (US2D) eram feitas utilizandose medidas fetais individualmente como o diâmetro biparietal (DBP) 7 ou a circunferência abdominal (CA) 8 . Estudos subsequentes demonstraram que a utilização de múltiplas medidas fetais melhorava a acurácia da estimativa do peso fetal. Em nosso meio, as fórmulas mais utilizadas para predição de peso fetal são as de Shepard et al 9 . e Hadlock et al. 10 Apesar do uso difundido da US2D para estimar o peso fetal, alguns modelos de predição comumente utilizados podem gerar erros de até 15% do peso real 10 . Existe uma tendência a superestimar o peso em fetos menores e subestimar o peso em fetos macrossômicos. Na prática, o intervalo de confiança (IC) ...

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A Longitudinal Study of Fetal Limb Growth

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Systematic review of methodology used in ultrasound studies aimed at creating charts of fetal size

Systematic review of methodology used in ultrasound studies aimed at creating charts of fetal size

A reaction–diffusion model for long bones growth

Estimativa de peso ao nascimento utilizando a ultrassonografia bidimensional e tridimensional

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