“…Pesquisadores como Neigrames et al (2018) e Meulder et al (2019) apontam que é comum as línguas orais-auditivas dominarem espaços das línguas de sinais, seja nas práticas de ensino, nos meios de comunicação, nas condições políticas, sociais e linguísticas. Convocar, portanto, a LA para trazer à tona uma alternativa a esse panorama é fundamental, porque ela pode amparar as perspectivas e estudos às línguas de sinais (CELANI, 1998;2000;OLIVEIRA, 2009;COOK, 2015;OSTERMANN;GUIMARÃES, 2019). Ao encontro dessas ideias, é preciso dar voz às línguas de sinais.…”