Dedico este trabalho aos meus filhos, Hugo e Amanda, pela compreensão, paciência e carinho que tiveram comigo durante a pesquisa. Amo vocês, que Deus lhes abençõe sempre! AGRADECIMENTOS À Deus pela proteção, saúde e disposição que me oportunizou superar mais uma etapa acadêmica de estudos e pesquisas.Aos meus pais, pela educação familiar e por fazer acreditar que vale a pena persistir e lutar com seriedade e compromisso pela fortalecimento da educação escolar de qualidade, seja ela presencial ou a distância.Aos meus filhos Hugo e Amanda e João meu esposo, agradeço o apoio sempre manifesto e principalmente o fato de aceitarem e compreenderem minha ausência em momentos importantes, festivos ou não que aconteceram durante estes anos de estudo.À tia Darcília que sempre acreditou que esse sonho seria possível, jamais esquecerei suas palavras; vai com fé, já deu tudo certo. À Universidade de Brasília, seu corpo docente, direção, administração e apoio técnico, agradeço pela oportunidade de participar das atividades docentes, comissões, reuniões, conselhos, colegiados e representações acadêmicas, hoje posso dizer que realmente "eu vivi a UnB" durante o doutoramento e não simplesmente passei por ela.Aos gestores institucionais, do DEG e DEGD (atuais e anteriores), CPD, Reitoria e coordenadores dos cursos de Educação Física, Pedagogia, Letras, Biologia, Artes Visuais, Teatro, Geografia e Música, agradeço o respeito, atenção e colaboração durante a coleta de dados da pesquisa. Aos (as) amigos (as), Danilo Prata e Ana Cristina de David sempre presentes, muito obridada pelo apoio moral e intelectual durante esta etapa acadêmica.Aos membros da banca, Professores: Cleber Castro, Ary Lazzarotti, Ingrid Wiggers, Wilsa Ramos e Daniel Mill, pela gentileza em aceitar o convite e principalmente pela generosidade em contribuir com esse trabalho de forma respeitosa e bastante enrriquecedora desde o processo da qualificação até a defesa da tese.Por fim, ao prof. Lúcio Teles por aceitar o desafio de orientar-me presencialmente e a distância, muito obrigada por contribuir para o meu crescimento científico e intelectual. Seu respeito e confiança fez toda a diferença no decorrer dese trabalho! NÃO SEI QUANTAS ALMAS TENHO Não sei quantas almas tenho. Cada momento mudei. Continuamente me estranho. Nunca me vi nem acabei. De tanto ser, só tenho alma. Quem tem alma não tem calma. Quem vê é só o que vê, Quem sente não é quem é, Atento ao que sou e vejo, Torno-me eles e não eu. Cada meu sonho ou desejo É do que nasce e não meu. Sou minha própria paisagem; Assisto à minha passagem, Diverso, móbil e só, Não sei sentir-me onde estou. Por isso, alheio, vou lendo Como páginas, meu ser. O que segue não prevendo, O que passou a esquecer. Noto à margem do que li O que julguei que senti. Releio e digo: "Fui eu?" Deus sabe, porque o escreveu.