A influência da obesidade e ganho ponderal no peso do recém-nascido num grupo de grávidas com diabetes gestacional

Braz, Lúcia; Figueiredo, Lília; Fonseca, Fátima Roneiva Alves

doi:10.1016/j.rpedm.2013.10.001

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“…Electronic and manual searches retrieved 3,351 potential studies, from which 1,086 were duplicates and 2,263 were excluded based on titles and abstracts; 107 were fully reviewed and 33 met inclusion criteria , providing data on 88,599 women. The complete study flow is shown in Fig.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…Pregestational weight was evidently stated as self‐reported in 17 studies, not evident in eight studies or based on electronic or birth certificates and presumably self‐reported in 3 ; five studies used self‐reported or measured weight at booking or diagnosis . Weight gain according to pre‐pregnancy BMI was described in 18 studies , for the three IOM categories or as excessive or non‐excessive; one was excluded due to incomplete data for the four BMI categories ; only six studies reported GWG, separately, for the underweight category. Treatment strategies, either generic (referring to a local or well‐known guideline) or meticulous (including glycaemic goals and the A1c test, for instance) were described by 21 authors (66%, 95% CI 47–81%) ; 10 reported pharmacological treatment according to IOM categories for GWG and the others, insulin use according to other classifications; mean total weight gain was reported in nine studies; indicators of adherence to treatment, such as weight gain after GDM diagnosis and the A1c test , were seldom reported.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…Treatment strategies, either generic (referring to a local or well‐known guideline) or meticulous (including glycaemic goals and the A1c test, for instance) were described by 21 authors (66%, 95% CI 47–81%) ; 10 reported pharmacological treatment according to IOM categories for GWG and the others, insulin use according to other classifications; mean total weight gain was reported in nine studies; indicators of adherence to treatment, such as weight gain after GDM diagnosis and the A1c test , were seldom reported. Three studies described LGA numbers according to total GWG stratified by maternal pre‐pregnancy BMI categories .…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

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Weight gain adequacy and pregnancy outcomes in gestational diabetes: a meta‐analysis

et al. 2017

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The Institute of Medicine updated guidelines for gestational weight gain in 2009, with no special recommendations for gestational diabetes. Our objectives were to describe the prevalence of weight gain adequacy and their association with adverse pregnancy outcomes in gestational diabetes. We searched MEDLINE, EMBASE, COCHRANE and SCOPUS. We calculated the pooled prevalence of gain adequacy and relative risks for pregnancy outcomes within Institute of Medicine categories. Thirty-three studies/abstracts (88,599 women) were included. Thirty-one studies provided data on the prevalence of weight gain adequacy; it was adequate in 34% (95% CI: 29-39%) of women, insufficient in 30% (95% CI: 27-34%) and excessive in 37% (95% CI: 33-41%). Excessive gain was associated with increased risks of pharmacological treatment, hypertensive disorders of pregnancy, caesarean section, large for gestational age and macrosomic babies, compared to adequate or non-excessive gain. Weight gain below the guidance had a protective effect on large babies (RR: 0.71; 95% CI: 0.56-0.90) and macrosomia (RR 0.57; 95% CI 0.40-0.83), and did not increase the risk of small babies (RR 1.40; 95% CI 0.86-2.27). Less than recommended weight gain would be beneficial, while effective prevention of excessive gain is of utmost importance, in gestational diabetes pregnancies. Nevertheless, no ideal range for weight gain could be established.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Section: Resultsmentioning

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Section: Resultsmentioning

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Weight gain adequacy and pregnancy outcomes in gestational diabetes: a meta‐analysis

et al. 2017

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“…Contudo, as complições fetais observados nas gestantes com DM prévio são mais graves, visto que o efeito da hiperglicemia começa na fertilização e na implantação, afetando de modo particular a organogênese (11) Ademais, em decorrência da epidemia da obesidade observada no contexto atual, a hiperglicemia durante o ciclo gravídico-puerperal teve sua prevalência aumentada (27). Relatos indicam que o excesso de peso da mulher está relacionado ao parto pré-termo, ao peso do concepto e ao aumento do risco de macrossomia fetal, predispondo a cesariana (28).…”

Section: Fundamentação Teóricaunclassified

Avaliação das complicações materno-fetais do diabetes mellitus em gestantes acompanhadas no Hospital Regional de Sobradinho (HRS-DF)

Cordeiro¹,

Matos²,

Dytz³

2021

PIC

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Sabe-se que o diabetes mellitus durante a gestação está relacionado ao aumento decomplicações materno-fetais e que apesar de ter tido uma redução significativa da suamorbimortalidade materno-infantil nos últimos tempos, ainda há muitas dificuldades comrelação à assistência prestada para este público. Este estudo tem como objetivo avaliar o perfildas gestantes com diabetes mellitus gestacional e com diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2, quetiveram o parto realizado em 2018 no Hospital Regional de Sobradinho-DF (HRS-DF), ecorrelacioná-lo com as complicações materno-fetais ocorridas. Trata-se de uma pesquisaretrospectiva e transversal de caráter descritivo. Foram analisados 2142 prontuários degestantes que fizeram o parto no HRS-DF durante o ano de 2018, sendo selecionados 93gestantes que tinham diabetes mellitus prévio ou tiveram diagnóstico de diabetes mellitusgestacional. Também foram avaliados os prontuários do recém-nascidos das 93 gestantesrespectivamente. As complicações maternas aconteceram em 72,4% das gestantes, commaior prevalência nas com diabetes mellitus tipo 1, destacando-se infecção do trato urinário(26,9%) e doença hipertensiva específica da gravidez (25,8%). As complicações fetais eperinatais acometeram 74,7% das gestações, principalmente nas pacientes com diabetesmellitus tipo 1 e naquelas que necessitaram de insulina, sendo as principais complicações:macrossomia (6,8%), prematuridade (20,4%), recém-nascido grande para a idade gestacional(26,9%), icterícia (17,8%), hipoglicemia (11,6%) e sepse (11,6%). Os achados do estudo estão em consonância com a literatura, visto a alta morbidade materna, fetal e perinatal ligadas ao diabetes mellitus durante a gestação, mostrando-se ser de extrema importância orastreamento precoce e o seguimento adequado das gestantes e dos recém-nascidos para aredução da morbimortalidade materna-infantil.

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“…Dentre os principais fatores de risco destacam-se: idade avançada, história familiar de DM2 em parentes de primeiro grau, síndrome de ovários policísticos e baixa estatura (Ribeiro et al, 2015;Zaman et al, 2018). Além destes, são citados na literatura, excesso de peso e ganho ponderal acima do recomendado (Braz et al, 2016;Djaković et al, 2019;Gou et al, 2019;Hantoushzadeh et al, 2016).…”

Section: Introductionunclassified

Ganho ponderal e estado nutricional de mulheres portadoras de diabetes mellitus gestacional

Neris

Silva

Albuquerque

et al. 2021

RSD

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Objetivo: Analisar o ganho ponderal e o estado nutricional de gestantes portadoras de diabetes mellitus gestacional. Metodologia: Trata-se de um estudo de caráter descritivo, com corte transversal, realizado entre agosto a dezembro de 2020, em serviço de referência de gestação de alto risco de Pernambuco. Foram estudadas variáveis antropométricas, sociodemográficas, clínicas, obstétricas e de estilo de vida. Para análise estatística foram utilizados os testes Qui-Quadrado de Pearson e Exato de fisher, quando aplicável, com nível de significância de 5%. Resultados: Foram avaliadas 101 gestantes com idade de 30,73 ± 6,29 anos, a maioria (79,2%) com excesso de peso prévio e com elevação durante a gestação (85,1%). O ganho ponderal acima do recomendado foi predominante (45,3%), revelando associação positiva com o estado nutricional atual. A presença de patologias associadas ao DMG foi a única variável obstétrica, que apresentou associação significativa com o estado nutricional prévio, atual e ganho ponderal gestacional, independente do tipo de comorbidades. Conclusão: O ganho ponderal acima do recomendado foi predominante, assim como a frequência de excesso de peso antes e durante a gestação, o que evidencia a importância do acompanhamento nutricional em portadoras de diabetes mellitus gestacional.

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A influência da obesidade e ganho ponderal no peso do recém-nascido num grupo de grávidas com diabetes gestacional

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Weight gain adequacy and pregnancy outcomes in gestational diabetes: a meta‐analysis

Weight gain adequacy and pregnancy outcomes in gestational diabetes: a meta‐analysis

Avaliação das complicações materno-fetais do diabetes mellitus em gestantes acompanhadas no Hospital Regional de Sobradinho (HRS-DF)

Ganho ponderal e estado nutricional de mulheres portadoras de diabetes mellitus gestacional

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