A Heat Vulnerability Index: Spatial Patterns of Exposure, Sensitivity and Adaptive Capacity for Santiago de Chile

Abstract

Climate change will worsen the high levels of urban vulnerability in Latin American cities due to specific environmental stressors. Some impacts of climate change, such as high temperatures in urban environments, have not yet been addressed through adaptation strategies, which are based on poorly supported data. These impacts remain outside the scope of urban planning. New spatially explicit approaches that identify highly vulnerable urban areas and include specific adaptation requirements are needed in current urban planning practices to cope with heat hazards. In this paper, a heat vulnerability index is proposed for Santiago, Chile. The index was created using a GIS-based spatial information system and was constructed from spatially explicit indexes for exposure, sensitivity and adaptive capacity levels derived from remote sensing data and socio-economic information assessed via principal component analysis (PCA). The objective of this study is to determine the levels of heat vulnerability at local scales by providing insights into these indexes at the intra city scale. The results reveal a spatial pattern of heat vulnerability with strong variations among individual spatial indexes. While exposure and adaptive capacities depict a clear spatial pattern, sensitivity follows a complex spatial distribution. These conditions change when examining PCA results, showing that sensitivity is more robust than exposure and adaptive capacity. These indexes can be used both for urban planning purposes and for proposing specific policies and measures that can help minimize heat hazards in highly dynamic urban areas. The proposed methodology can be applied to other Latin American cities to support policy making.

Vulnerabilidade às Ilhas de Calor no Município de São Paulo: Uma Abordagem para a Implantação de Medidas Mitigadoras na Gestão Urbana

“…Porcentagem de domicílios com água da rede geral (Fernandez, Bucaram & Renteria, 2015;Weis, Agostini, Roth, Gilmer, Schill, Knowles & Blyther, 2016) Porcentagem de domicílios com lixo coletado (Fernandez et al, 2015) Porcentagem de domicílios com esgoto (Fernandez et al, 2015) Porcentagem de pessoas alfabetizadas (Weis et al, 2016) Acessibilidade aos hospitais: número de hospitais a serem atingidos dado um tempo de viagem de 60 minutos (Inostroza et al, 2016) …”

“…Temperatura da Superfície Terrestre (Inostroza et al, 2016) Sensibilidade Porcentagem de pessoas residentes com até 11 anos (crianças) (Fernandez et al, 2015;Inostroza et al, 2016) Porcentagem de pessoas residentes com mais de 65 anos (idosos) (Fernandez et al, 2015;Inostroza et al, 2016) Porcentagem de famílias com responsáveis do sexo feminino (Fernandez et al, 2015) Quadro 1 -Indicadores e fontes de dados selecionados para composição do IVIC.…”

“…Para determinação da composição dos grupos neste estudo, os idosos são caracterizados como adultos com idade superior a 65 anos. Na literatura, as crianças são definidas por idades inferiores a 5 (Inostroza et al, 2016), 11 ou até 18 anos (Hung, Wang, & Yarnal, 2016). Neste trabalho, utilizouse idade limite de até 11 anos, pois trata-se de um limite aceitável e compatível com a realidade brasileira na SIQUEIRA-GAY / DIBO / GIANNOTTI medida em que a partir de 12 anos a pessoa é considerada adolescente, segundo a Lei Federal n° 8.069/90, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (Brasil, 1990).…”

“…Assim, informação sobre infraestrutura disponível no entorno dos domicílios e acesso a bens e serviços são comumente utilizados de maneira a caracterizar a capacidade física, econômica e de capital humano (Fernandez et al, 2015;Inostroza et al, 2016). Neste trabalho buscou-se variáveis já utilizadas na literatura, como aquelas do entorno do domicílio do Censo 2010, como água da rede geral (Inostroza et al, 2016), presença de esgotamento sanitário (Fernandez et al, 2015), lixo coletado (Fernandez et al, 2015) e acessibilidade a hospitais (Inostroza et al, 2016).…”

“…Ainda, há trabalhos que desenvolvem índices visando avaliar a vulnerabilidade às ilhas de calor (Inostroza, Palme & de la Barrera, 2016;Wolf & McGregor, 2013). Apesar da grande motivação, os trabalhos nacionais, como os desenvolvidos por Barros & Lombardo (2016) e Nobre, Young, Saldiva, Osini, Nobre (2011), não buscam integrar informações de forma sistemática, tendo como foco, sobretudo, a análise do fenômeno das ilhas de calor sem considerar informações sociais e econômicas da população.…”