A Geospatial Approach to Assess Health Coverage and Scaling-Up of Healthcare Facilities

Oinam, Bakimchandra; Oinam, Joymati; Kajal, R. K.

doi:10.18520/cs/v118/i5/728-736

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“…Contudo, os resultados não são consensuais. Por um lado, existem estudos que sugerem que um aumento do número de camas hospitalares por 100 mil habitantes pode fazer reduzir a percentagem de utentes que reportam incapacidade no acesso a cuidados de saúde, isto porque o aumento do número de camas disponíveis tende a proporcionar uma maior capacidade de atendimento e fazer reduzir as listas de espera (Popescu et al, 2007;Chow e Priebe, 2016;Bakimchandra et al, 2020;Pardhan & Drydakis, 2021;Sen-Crowe et al, 2021;Hussain et al, 2023). Por outro lado, existem estudos que sugerem que um número de camas em excesso pode provocar uma subutilização dos recursos existentes, sendo um procedimento ineficiente no que respeita à gestão de recursos e pode afetar negativamente a qualidade dos serviços prestados (Kosnik, 2006;Fidler et al, 2007;Xesfingi & Vozikis, 2016;Vodă et al, 2018).…”

Section: Indicadores De Prestação De Cuidados De Saúdeunclassified

“…,Jusu (2014),Vodă et al (2018),Stefko et al (2019),Bakimchandra et al (2020),Zhou et al (2020) e Pardhan e Drydakis (2021) a metodologia econométrica adequada para este tipo de estudo cifra-se no método de regressão OLS. O modelo estatístico pode ser descrito através da equação que se segue: 𝐴𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑖 = 𝛽 0 + 𝛽 1 𝑀𝑒𝑑 𝑖 + 𝛽 2 𝐸𝑛𝑓 𝑖 + 𝛽 3 𝐶𝑎𝑚 𝑖 + 𝛽 4 𝐷𝑒𝑠_𝑃𝐼𝐵 𝑖 + 𝛽 5 𝐷𝑒𝑠_𝑆𝑒𝑔 𝑖 + 𝛽 6 𝐷𝑒𝑠_𝑃𝑢𝑏 𝑖 + 𝛽 7 𝑃𝐼𝐵 𝑖 + 𝛽 8 𝐷𝑖𝑣 𝑖 + ε…”

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Determinants of access to healthcare in European countries

2023

EJABM

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Objetivo: Este estudo teve como objetivo a análise da percentagem de cidadãos europeus que não conseguiram aceder a cuidados de saúde por motivos financeiros, devido às listas de espera ou à distância. Adicionalmente, este estudo tentou perceber se existem diferenças entre homens e mulheres no que respeita ao acesso a cuidados de saúde a nível europeu.Desenho/metodologia/abordagem: Trata-se de uma investigação empírica onde foram analisados 19 países europeus entre os anos de 2008 e 2020.Resultados: Os resultados salientam a importância que os indicadores de prestação de cuidados de saúde, de despesa em saúde e macroeconómicos exercem nesta problemática. Sendo que o acesso aos cuidados de saúde dos cidadãos europeus é influenciado positivamente e de forma estatisticamente significativa pelo número de médicos por 100 mil habitantes, pelo número de camas por 100 mil habitantes, pelos gastos em saúde em relação ao PIB, pelo aumento da proporção de despesa em saúde proveniente de seguros de saúde voluntários, pelo PIB per capita ajustado pelo poder de compra e pela redução da dívida pública dos países. Os resultados parecem também sugerir que não existem diferenças estatisticamente significativas entre homens e mulheres no que respeita ao acesso a cuidados de saúde a nível europeu.Originalidade/valor: O presente estudo é importante para gestores na área da saúde e para decisores políticos uma vez que pode fornecer pistas importantes para a adoção de

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Section: Indicadores De Prestação De Cuidados De Saúdeunclassified

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Determinants of access to healthcare in European countries

2023

EJABM

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“…Travel time can take many hours or even days to reach primary healthcare services in the rural areas of less developed countries [ 7 ] whereas accessibility is substantially better in urban areas [ 8 ]. Many studies have investigated how to smooth out differences in accessibility in regions and countries as solving locational problems [ 9 , 10 ]. Less has been discussed the spatial potential of digital healthcare as a part of health services planning and urban planning to abolish geographical differences in the accessibility and quality of health services cost-efficiently.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Service quality and accessibility of healthcare facilities: digital healthcare potential in Ho Chi Minh City

La²,

Tykkyläinen

2022

BMC Health Serv Res

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Background Effective delivery of health services requires adequate quality in healthcare facilities and easy accessibility to health services physically or virtually. The purpose of this study was to reveal how the quality of healthcare facilities varies across the different parts of Ho Chi Minh City and how well residents (N = 9 million) can reach healthcare facilities. By demarcating the deficiently served areas of low accessibility, the study shows where urban planning and digital healthcare could improve accessibility to health services and the quality of services efficiently. Methods The analysis utilised geocoded information on hospitals, clinics, roads and population and the data of the quality scores of healthcare facilities. Quality scores were analysed by hot spot analysis and inverse distance weighting. Accessibility and formation of travel time-based service areas by travel time distances were calculated using road network, driving speed and population data. Results The results unveiled a centripetal spatial pattern of healthcare facilities and a similar pattern in their quality. Outside the travel time of 30 min for hospitals and 15 min for clinics, the deficiently served areas have a population of 1.1 to 1.2 million. Based on the results and the evidence of digital healthcare, this paper highlights how to develop and plan spatially effective service provision. Especially, it gives grounds to discuss how cost-effective digital healthcare could be applied to improve the accessibility and quality of health services in an urban structure of extensively varying accessibility to health services. Conclusions The results bring up the need and the means for improving the quality of health services and their cost-efficient availability by location optimisation, road improvements and implementing digital healthcare provided by hospitals and clinics in the city. At the same, this study provides a multidisciplinary approach for planning more equal and efficient health service provision geographically.

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