Abstract:In plant-virus disease epidemiology, dynamical models have invariably incorporated a bilinear inoculation rate that is directly proportional to both the abundance of healthy (susceptible) hosts and the abundance of infective vectors. Similarly, the acquisition rate is usually assumed to be directly proportional to the abundance of nonviruliferous vectors and that of infectious hosts. These bilinear assumptions have been questioned for certain human diseases, and infection rates that incorporate power parameter… Show more
“…Essa época foi precedida por contínua emissão de brotos e folhas novas. Para Zhang et al (2000), folhas e ramos novos são locais favoráveis à alimentação de vetores. A emissão de novos brotos parece atrair não apenas a população do ácaro, como também a população do ácaro virulífero, uma vez que a variável fenológica NBRONOV esteve positivamente associada à INPLSIN, conforme detectado pela regressão Poisson.…”
A densidade populacional do ácaro vetor de Citrus leprosis virus (CiLV), Brevipalpus phoenicis, num talhão, é o principal indicador para a tomada de decisão de medidas de controle da leprose dos citros. Há pouca informação sobre o crescimento da incidência de plantas com leprose dos citros isoladamente ou em conjunto com a população do ácaro. Este trabalho teve por objetivo caracterizar o progresso temporal da população de B. phoenicis e da incidência de leprose dos citros e a relação entre essas populações, sob condições naturais de epidemia. Dois talhões de laranja doce, cvs. Valência e Natal, foram monitorados de 2002 a 2004, em intervalos de 22 dias, em média. O crescimento da incidência da doença foi lento e estimativas da taxa de progresso da doença foram bastante baixas, variando de 0,0126 a 0,0448 para 'Valência' e de 0,0044 a 0,0525 para 'Natal'. A quantidade de inóculo inicial nos ramos cresceu significativamente de um ciclo para outro. Ao final do período, a incidência foi de 32% das plantas de 'Valência' e de 6,8% na cv. Natal. Apesar de não ser sistêmica, a leprose dos citros comporta-se como poliética com acúmulo de inóculo de ano para ano, especialmente nos ramos. A incidência não esteve correlacionada com a presença de ácaros na planta em levantamentos anteriores, mas apresentou correlação positiva significativa (P<0,001) com a própria incidência da doença registrada anteriormente. Isto indica que a presença de sintomas, e não somente a de ácaros, deve ser considerada em amostragens visando controle da doença.
“…Essa época foi precedida por contínua emissão de brotos e folhas novas. Para Zhang et al (2000), folhas e ramos novos são locais favoráveis à alimentação de vetores. A emissão de novos brotos parece atrair não apenas a população do ácaro, como também a população do ácaro virulífero, uma vez que a variável fenológica NBRONOV esteve positivamente associada à INPLSIN, conforme detectado pela regressão Poisson.…”
A densidade populacional do ácaro vetor de Citrus leprosis virus (CiLV), Brevipalpus phoenicis, num talhão, é o principal indicador para a tomada de decisão de medidas de controle da leprose dos citros. Há pouca informação sobre o crescimento da incidência de plantas com leprose dos citros isoladamente ou em conjunto com a população do ácaro. Este trabalho teve por objetivo caracterizar o progresso temporal da população de B. phoenicis e da incidência de leprose dos citros e a relação entre essas populações, sob condições naturais de epidemia. Dois talhões de laranja doce, cvs. Valência e Natal, foram monitorados de 2002 a 2004, em intervalos de 22 dias, em média. O crescimento da incidência da doença foi lento e estimativas da taxa de progresso da doença foram bastante baixas, variando de 0,0126 a 0,0448 para 'Valência' e de 0,0044 a 0,0525 para 'Natal'. A quantidade de inóculo inicial nos ramos cresceu significativamente de um ciclo para outro. Ao final do período, a incidência foi de 32% das plantas de 'Valência' e de 6,8% na cv. Natal. Apesar de não ser sistêmica, a leprose dos citros comporta-se como poliética com acúmulo de inóculo de ano para ano, especialmente nos ramos. A incidência não esteve correlacionada com a presença de ácaros na planta em levantamentos anteriores, mas apresentou correlação positiva significativa (P<0,001) com a própria incidência da doença registrada anteriormente. Isto indica que a presença de sintomas, e não somente a de ácaros, deve ser considerada em amostragens visando controle da doença.
“…Epidemiological studies of infectious diseases have shown that the rate of transmission and spread of a contagion are strongly influenced by the spatial aggregation of hosts, the relative proportions of these hosts that are susceptible or immune to infection, and by the rates of movement of infected hosts to uninfected populations (Power 1996;Zhang et al 2000). 'Hub-andspoke' or 'stepping stone' invasions are direct analogues of these models.…”
Section: Implications For the Prevention Of Biological Invasionsmentioning
Human transport hubs, such as shipping ports, airports and mail centers are important foci for the spread of non-indigenous species. High relative abundance in a transport hub has been proposed as a correlate of invasion success, since abundant species are thought more likely to colonize vectors and to be transported more frequently. We here evaluate the relative importance of vector characteristics and local source assemblages in determining the pool of species that is transported by hull fouling on recreational boats. We compared the resident fouling communities of three recreational boat harbors in Australia with the assemblages on the hulls of boats that travel between them. We used data on the recent travel and maintenance history of the boats to evaluate correlates of transport probability and the potential for intra-coastal spread of fouling organisms. Invertebrate assemblages on heavily fouled vessels reflected the composition of biotic assemblages within the marina in which they were moored, but by itself, relative abundance in the source port was not a reliable predictor of transport probability. More important was the age of the antifouling paint on the vessels' hulls, which acted selectively on some groups of organisms. Movements of vessels were characterized by 'fidelity' (vessels remaining close to homeport) interspersed with 'promiscuity' (vessels traveling to a diverse pool of destinations). In an infested harbor, measures taken to increase the resistance of vectors to colonization by the invader should be effective in slowing the rate of spread to other locations, by decreasing the overall frequency of transport.
“…An additional factor that can aid invasion and displacement is the acceleration of population increase by the invader through mutualism with begomoviruses McKenzie 2002;Zhang et al 2000;Jiu et al 2007). observed that the B biotype showed greater egg-to-adult survival on pumpkin infected with the watermelon curly mottle strain of Squash leaf curl virus compared with uninfected plants.…”
“…observed that the B biotype showed greater egg-to-adult survival on pumpkin infected with the watermelon curly mottle strain of Squash leaf curl virus compared with uninfected plants. Zhang et al (2000) used modeling techniques to investigate increased vector fecundity, as well as vector density for B. tabaci feeding on cassava infected with Cassava mosaic virus, speculating that the interaction between virus and vector accelerated the spread of the vector and therefore the virus. Similarly, the B biotype laid more eggs on tomato plants infected with Tomato mottle virus than they did on uninfected plants (McKenzie 2002).…”
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.