“…O poder público, no contexto, tratava a educação como algo não pertencente ao universo feminino, ou do qual mulheres deveriam se isentar. Segundo Jane Soares de Almeida (2016), nas casas mais abastadas, jovens recebiam de professores particulares noções elementares de língua, literatura, mas dedicavam-se, sobretudo, às prendas domésticas e etiqueta social, em subserviência ao masculino, ainda que houvesse resistência.…”