“…Medo de morrer, de afetar quem está em casa de quarentena, de não conseguir cuidar dos filhos, de ficar sem emprego/sem dinheiro, de sofrer alguma violência, de ser contaminada são apenas alguns dos que passam essas trabalhadoras da linha de frente, consideradas por muitos como "Heroínas"-mas, que como destaca Ferla e colaboradores (FERLA et al, 2021), merecem muito mais do que aplausos.…”