“…Foi o que fizeram mais de duas dúzias de pesquisadore(a)s, tais quais aquele(a)s que aprofundaram suas análises baseadas na relação existente entre a construção de novos edifícios para a escola primária e o processo de urbanização vivenciado pelas cidades onde eles estavam instalados. São os casos de Fabrícia Fernandes & Erika Alaniz (2016) para o contexto macro envolvendo as circunstâncias brasileiras e os que seguem com uso de lentes reduzidas, tais como Ana Morreira (2005), para a capital do Rio Grande do Norte [Natal, 1908[Natal, -1913; Maria Bueno (2008), Fabiana Oliveira (2007) Ermel (2011Ermel ( , 2016Ermel ( , 2017bErmel ( , 2018a para o Estado do Rio Grande do Sul ; Andrea Locatelli (2012), para o Estado do Espírito Santo ; Zilsa Santiago (2011), para o Estado do Ceará [1922]; Crislaine Azevedo (2006Azevedo ( , 2010 e Magno Santos (2009Santos ( , 2013, para o Estado de Sergipe [1911][1912][1913][1914][1915][1916][1917][1918][1919][1920][1921][1922][1923][1924][1925][1926][1927][1928][1929][1930]; Ângelo Arruda (2010Arruda ( , 2011 Estado de Mato Grosso e Eduardo Cunha (2009), para a capital do Mato Grosso [Cuiabá, 1900-195]; Elisabeth Castro (2008Castro ( , 2009, para o Estado do Paraná e Ana Correia (2004) e Iêda Viana (2016), para a capital do Paraná [Curitiba, 1943[Curitiba, -1980; Najar…”