2012
DOI: 10.1590/s0102-64452012000300008
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A emenda constitucional n. 29 de 2000 e os governos estaduais

Abstract: O objetivo deste artigo é investigar os efeitos da Emenda Constitucional n. 29, de 2000 (EC n. 29) nas decisões alocativas dos governadores estaduais referentes aos gastos com saúde. Os resultados dos modelos ajustados mostraram que a variável indicadora emenda para a aprovação da EC n. 29 mostrou-se altamente significativa, confirmando que sua aprovação induziu os governadores a elevarem o percentual da receita aplicado na saúde. Entre as variáveis de contexto, apenas a receita líquida per capita e o perfil i… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2017
2017
2021
2021

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(2 citation statements)
references
References 9 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Essa perspectiva sustenta que regras formais e informais condicionam os resultados das políticas públicas por serem capazes de controlar e/ou induzir as decisões dos agentes políticos. No contexto do Brasil, a perspectiva de análise institucionalista é frutífera tanto para o entendimento da estruturação federativa da política de saúde FORTES, 2012), quanto para a análise do processo decisório de políticas públicas no Poder Legislativo (ALMEIDA JÚNIOR, 2013; BAPTISTA, 2010), quando os atores se mobilizam no formato institucional específico do presidencialismo de coalizão brasileiro (ABRANCHES, 1988).…”
Section: Análises Institucionais E Os Estudos De Políticas Públicas De Saúde No Brasilunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Essa perspectiva sustenta que regras formais e informais condicionam os resultados das políticas públicas por serem capazes de controlar e/ou induzir as decisões dos agentes políticos. No contexto do Brasil, a perspectiva de análise institucionalista é frutífera tanto para o entendimento da estruturação federativa da política de saúde FORTES, 2012), quanto para a análise do processo decisório de políticas públicas no Poder Legislativo (ALMEIDA JÚNIOR, 2013; BAPTISTA, 2010), quando os atores se mobilizam no formato institucional específico do presidencialismo de coalizão brasileiro (ABRANCHES, 1988).…”
Section: Análises Institucionais E Os Estudos De Políticas Públicas De Saúde No Brasilunclassified
“…A união, deste modo, impôs para todos os estados a responsabilidade de destinarem 12% do total de seus tributos para saúde, e nos municípios esse percentual seria de 15%. Diante dessas condições as unidades subnacionais deveriam se adequar às novas regras institucionais criando soluções para as questões básicas de saúde FORTES, 2012).…”
Section: Análises Institucionais E Os Estudos De Políticas Públicas De Saúde No Brasilunclassified