“…Estudos tem mostrado que somente a oferta da disciplina não tem gerado saberes teórico-metodológicos suficientes ao estudante, levando-o a ter uma autopercepção negativa frente a sua habilidade profissional em lidar com ANEE. (Pereira e Guimarães, 2019;Versoza-Carvalhal, Melo e Silva, 2017;Agostinho, et al, 2019) Uma ferramenta importante que pode contribuir com essa formação inicial, é a oferta do EC supervisionado na área da Educação Especial, que teria como meta aperfeiçoar o aprendizado deste estudante, ajustando-se a uma prática pedagógica que proporcione o conhecimento dessa realidade escolar. (Oliveira, 2017;Guasselli, 2012) Esta possibilidade de estágio responde a uma demanda da Resolução CNE/CP Nº 2/2019 (Ministério da Educação, 2019) que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica quanto a necessidade do acadêmico em demonstrar conhecimento sobre os estudantes e como eles aprendem, especificamente quanto a " aplicar estratégias de ensino diferenciadas que promovam a aprendizagem dos estudantes com diferentes necessidades e deficiências, levando em conta seus diversos contextos culturais, socioeconômicos e linguísticos".…”