“…Essa constatação, além de expressa por participantes das oficinas, pode ser evidenciada também na literatura, que reitera a ideia de que a mudança dos processos de trabalho em saúde está nas mãos do trabalhador (Backes et al, 2012;Benito et al, 2005;Benito, Becker, 2007;Borges, Nascimento, 2005;Cubas, 2011;Gomes, Oliveira, 2005;Roecker, Budó, Marcon, 2012). Ou seja, a dificuldade para superar as práticas hegemônicas é atribuída ao trabalhador.…”